Russos comprovam que incidente do A321 foi ato terrorista
Mohamed Abd El Ghany/Reuters
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Putin promete encontrar os culpados e aumentar a intensidade dos ataques aéreos na Síria.

Durante o voo do avião A321 caído no Sinai, foi detonada uma bomba. Foi assim que afirmou o chefe do Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB) Aleksander Bortnikov na reunião com o presidente Putin. Bortnikov disse:

"Podemos afirmar com certeza que foi um ato terrorista."

Segundo ele, foi uma bomba de fabricação caseira com com 1,5 kg de trotil. Nos pedaços do avião foram encontrados vestígios das substâncias explosivas de fabricação estrangeira, relatou Bortnikov.

O Serviço Federal de Segurança já estabeleceu o maior prémio de sempre pelas informações sobre os terroristas que destruíram o avião da companhia aérea KogalimAvia. O centro de relações públicas do serviço informou:

"Quem fornecer informações que contribuam para deter os criminosos receberá uma recompensa de 50 milhões de dólares."

O Presidente da Rússia Vladimir Putin prometeu que os culpados do ataque ao avião A321 serão encontrados onde quer que estejam.

Logo depois de a 31 de outubro o avião que saiu de Sharm el-Sheikh para São-Petersburgo ter sofrido o acidente, a versão do atentado foi mencionada várias vezes pelos media ocidentais e também por políticos do ocidente. O canal de televisão russo RBC lembra: em particular, a possibilidade de ato terrorista a bordo do avião foi pressuposta pelo presidente dos EUA Barack Obama e pelos representantes do Reino Unido. Porém os egípcios que participam na investigação do acidente declaravam que não havia sinais de explosão do avião.

O presidente da Rússia Vladimir Putin também prometeu aumentar a intensidade dos ataques aéreos na Síria por parte da Rússia depois de o chefe do Serviço Federal de Segurança Aleksander Bortnikov ter informado sobre o atentado ao avião russo A321.

Fonte: RBC

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