Os mais ricos de 20 países
Photo by Evan Agostini/Invision/AP
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Com a ajuda da lista de multimilionários da Forbes, selecionámos as pessoas mais ricas de 20 países diferentes.

EUA — Bill Gates

Património líquido: $76,4 mil milhões

Posição no ranking da Forbes: 1

Historial: O homem mais rico da América nem sequer concluiu a faculdade. Gates deixou a Universidade de Harvard no seu ano 3º ano quando teve a ideia da Microsoft. Recentemente, tem-se focado mais nos esforços filantropos com a Gates Foundation e a Giving Pledge, na qual algumas das pessoas mais ricas do mundo assinaram prometendo doar pelo menos metade do seu património líquido para caridade.

Ucrânia — Rinat Akhmetov

Património líquido: $4,9 mil milhões

Posição no ranking da Forbes: 270

Historial: O património líquido de Akhmetov é constituído pela DTEK, a sua empresa de energia e a Metinvest, a sua empresa siderúrgica. Ultimamente, a sua riqueza tem sofrido com a fraca procura e a descida dos preços dos seus ativos aço e minério de ferro. A guerra persistente na Ucrânia também afetou o seu património líquido.

Nova Zelândia — Graeme Hart

Património líquido: $6,1 mil milhões

Posição no ranking da Forbes: 201

Historial: A empresa de Hart denominada Reynolds Group Holdings produz material de embalagem. Em 2014 vendeu a subsidiária SIG ao Grupo Onex do bilionário canadiano Gerald Schwartz por $4,7 mil milhões. Hart deixou a escola aos 16 anos e trabalhou uma vez como camionista.

África do Sul — Nicky Oppenheimer

Património líquido: $6,5 mil milhões

Posição no ranking da Forbes: 183

Historial: Oppenheimer herdou a parte da empresa de diamantes De Beers que pertencia à sua família. Em 2012 deixou a empresa vendendo os seus 40% ao conglomerado de mineração Anglo American por $5,1 mil milhões. Oppenheimer também ajudou na criação da Diamond Route, que preservou 2,5 km2 de solo em torno de minas de diamantes.

Suíça — Gianluigi e Rafaela Aponte

Património líquido: $8,2 mil milhões

Posição no ranking da Forbes: 138

Historial: Em 1970, Gianluigi Aponte e a sua mulher Rafaela lançaram a Mediterranean Shipping (atualmente conhecida como MSC), que é considerada a segunda maior empresa de transporte de contentores do mundo. Aponte também gere a MSC Cruise com a mulher, que trata do design do interior dos navios.

3. Dinamarca — Kjeld Kirk Kristiansen

Património líquido: $12,8 mil milhões

Posição no ranking da Forbes: 68

Historial: Sendo neto do inventor da Lego, Kristiansen geriu a empresa durante 25 anos até 2004, ano em que a deixou. Atualmente possui 75% da empresa. Kristiansen também é detentor de 30% da Merlin Entertainments, que se tornou pública no final de 2013 e que gere atrações como os museus de cera Madame Tussauds.

Chipre — John Fredriksen

Património líquido: $8 mil milhões

Posição no ranking da Forbes: 142

Historial: O magnata dos navios petroleiros e transporte Fredriksen possui vários navios petroleiros que levaram ao aumento das ações na sua empresa, a Frontline Ltd. No ano passado, vendeu grande parte da sua participação financeira na Golar LNG por uns exorbitantes $1,8 mil milhões, e está a planear uma fusão entre as empresas de navios graneleiros Golden Ocean e Knightsbridge.

Áustria — Dietrich Mateschitz

Património líquido: $10,7 mil milhões

Posição no ranking da Forbes: 98

Historial: Mateschitz é o criador da Red Bull. Começou a sua empresa em 1987 e hoje opera em 166 países diferentes em todo o mundo. Também tem participações em duas equipas de futebol, numa equipa de corrida de Fórmula Um e num resort de luxo nas Fiji. Tem uma coleção de aviões históricos e um submarino pessoal.

Coreia do Sul — Lee Kun-hee

Património líquido: $9,1 mil milhões

Posição no ranking da Forbes: 116

Historial: Lee Kun-hee é o diretor da Samsung, que segundo a Forbes, é responsável por cerca de um quarto da economia de $1,4 biliões da Coreia do Sul. Depois de ter sido hospitalizado devido a um ataque cardíaco em 2014, Lee começou os preparativos de sucessão da sua empresa pelo seu filho Jay Y. Lee.

Colômbia — Luis Carlos Sarmiento

Património líquido: $8,5 mil milhões

Posição no ranking da Forbes: 131

Historial: Sarmiento começou na indústria da construção e mais tarde expandiu o seu império para os serviços financeiros. A sua empresa Grupo Aval, que ainda hoje dirige aos 82 anos, controla atualmente um terço de todos os bancos da Colômbia.

Tailândia — Dhanin Chearavanont

Património líquido: $16,8 mil milhões

Posição no ranking da Forbes: 45

Historial: Chearavanont dirige o grupo Charoen Pokphand (CP), atualmente um dos maiores produtores de alimentos para animais e gado do mundo. A fortuna é partilhada com os seus três irmãos e outros familiares.

Nigéria — Aliko Dangote

Património líquido: $14 mil milhões

Posição no ranking da Forbes: 59

Historial: Dangote possui cerca de 91% da sociedade aberta Dangote Cement, a maior produtora de cimento em África. Atualmente ativa em 15 países africanos, o Grupo Dangote também é composto por sociedades abertas de produção de açúcar, farinha e sal.

Arábia Saudita — Príncipe Alwaleed Bin Talal Al Saud

Património líquido: $17,6 mil milhões

Posição no ranking da Forbes: 40

Historial: O Príncipe Alwaleed Bin Talal Al Saud é detentor de participações em empresas privadas e públicas nos EUA, na Europa e no Médio Oriente, sendo que a grande maioria delas é a partir da Kingdom Holding Co. Nestas estão incluídas participações no Twitter, nos hotéis e resorts Four Seasons, no Citigroup, na Fairmount Raffles Holdings e em muitos outros hotéis e imóveis residenciais.

China — Wang Jianling

Património líquido: $24,4 mil milhões

Posição no ranking da Forbes: 22

Historial: A empresa imobiliária de Wang Jianlin Dalian Wanda Commercial Properties, possui 125 centros comerciais, 68 hotéis de cinco estrelas e um dos maiores grupos de cinema da China, o Wanda Cinema Line. No ano passado, também comprou 20% da equipa de futebol espanhola Atletico Madrid e pagou $650 milhões para comprar a organizadora norte-americana de triatlos Ironman.

Brasil — Jorge Paulo Lemann

Património líquido: $23,7 mil milhões

Posição no ranking da Forbes: 24

Historial: Jorge Paulo Lemann possui participações financeiras na maior fabricante de cerveja do mundo, Anheuser-Busch InBey. A sua sociedade de investimento privado 3G Capital, comprou juntamente com Warren Buffet a H.J. Heinz & Company por $23 mil milhões, assim como o Burger King em 2010 através de uma aquisição alavancada. Segundo a Forbes, desde 1999 que tem vivido na Suíça devido a uma tentativa de rapto dos seus filhos.

Canadá — David Thomson e família

Património líquido: $23 mil milhões

Posição no ranking da Forbes: 29

Historial: David Thomson é o diretor da empresa de comunicação social e editores Thomson Reuters. A sua holding privada Woodbridge dirige o negócio da família e tem uma participação financeira de 57%. A família também tem participações nos Strategic Hotels & Resorts e na The Globe and Mail. David Thomson também possui parte dos Winnipeg Jets da National Hockey League.

França — Liliane Bettencourt e família

Património líquido: $36,3 mil milhões

Posição no ranking da Forbes: 11

Historial: Liliane Bettencourt aumentou a fortuna em 2014 ao comprar mais 8% da empresa de cosméticos da família, L’Oreal, à Nestlé. Bettencourt, que sofre de demência, já não está envolvida na gestão da empresa fundada pelo pai. Continua a ser até hoje a mulher mais rica da Europa.

Espanha — Amancio Ortega

Património líquido: $67,1 mil milhões

Posição no ranking da Forbes: 2

Historial: Amancio Ortego, o retalhista mais rico do mundo, cofundou a marca Zara com a sua ex-mulher, Rosalia Mera, em 1975. Dedicou-se à gerência da sua própria cadeia de abastecimento e conseguiu aumentar a sua riqueza para mais $45 mil milhões só entre 2009 e 2014. Tem estado a reinvestir capital em imobiliário em cidades como Madrid, Barcelona, Londres, Chicago, Miami e Nova Iorque.

México — Carlos Slim Helu e família

Património líquido: $47,4 mil milhões

Posição no ranking da Forbes: 5

Historial: Slim é o diretor e fundador do conglomerado de telecomunicações Grupo Carso. Em janeiro de 2015, Slim tornou-se no principal acionista do New York Times. Também controla a America Movil, com a qual tem aproximadamente 300 milhões de assinantes de telemóvel e de linha terrestre. Recentemente, tem estado a licitar em contratos de produção de petróleo no México.

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