Terroristas ameaçam fundadores do Facebook e Twitter

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

Um grupo de simpatizantes do Estado Islâmico ameaçou através de um vídeo Mark Zuckerberg e Jack Dorsey, fundadores do Facebook e do Twitter, respetivamente. No vídeo, de 25 minutos de duração, aparecem fotografias de Zuckerberg e Dorsey envoltas em chamas ou marcadas por balas. O grupo ameaçou acabar com as redes sociais e com os seus líderes. O vídeo é uma resposta aos esforços do Facebook e do Twitter para deter as atividades terroristas nas suas plataformas.

A gigante de cerveja deverá relatar receitas e ganhos por ação para o quarto trimestre mais baixos, principalmente devido ao dólar forte. Mas se excluirmos os problemas da moeda, as vendas no estrangeiro serão provavelmente fortes.

A Campbell Soup (NYSE: CPB), a Kraft Heinz, a Kohl’s (NYSE: KSS), a Gap (NYSE: GPS), a British American Tobacco, a Baidu (NASDAQ: BIDU) e a Henkel AG apresentam os seus resultados.

O inquérito de confiança do consumidor da empresa de pesquisa de mercado GfK para fevereiro foi estável, apesar de preocupações de que o terrorismo ou o influxo de refugiados pudesse ter uma influência negativa. Já as perspetivas para março não se espera que sejam assim tão animadoras.

A fabricante japonesa de produtos eletrónicos aceitou a oferta da empresa taiwanesa, preferindo-a em relação a uma oferta muito mais baixa de um fundo japonês de apoio estatal, de acordo com a Nikkei. Após a notícia as ações da Sharp subiram 5,8%.

Eles “não irão aceitar a Coreia do Norte como um Estado de armas nucleares” e irão fortalecer as resoluções da ONU contra o país. Os EUA concluíram um plano com o ministro dos negócios estrangeiros da China, que está em Washington.

As vendas do retalhista online norte-americano (NYSE: TGT) subiram 34% ao longo da época festiva, em comparação com a subida de 25% da Amazon (NASDAQ: AMZN), sugerindo que a aposta em envios gratuitos surtiu efeito. A empresa prevê um lucro para este ano acima do que era originalmente esperado.

As ações da empresa (NYSE: CHK) de petróleo e gás natural subiram 23% após esta ter prometido pagar o resto da dívida de $500 milhões. Para atingir esse objetivo a empresa venderá mais ativos e fechará pelo menos metade das suas plataformas de petróleo.

As empresas planeiam gastar A$82.600 milhões ($54.400 milhões) no ano financeiro a começar a 1 de julho, o mais baixo entre 2007 e 2008. Os negócios da indústria mineira estão a apertar o cinto, e os outros setores não estão a compensar.

O CEO da Apple Tim Cook acusou o governo dos EUA de pedirem que a sua empresa engenhasse o “equivalente ao cancro, em termos de software” para ajudar os investigadores a desbloquear o iPhone de um terrorista. “Isto não é uma questão de um smartphone”, disse Cook várias vezes à ABC numa entrevista, que foi para o ar a 24 de fevereiro. “Isto é sobre o futuro.” Pode o governo compelir a Apple a escrever software que nós acreditamos que faria com que centenas de milhões de clientes por todo o mundo ficassem vulneráveis?”

A empresa sedeada em Hawthorne tinha agendado o lançamento de um dos seus foguetões para ontem, mas tentará novamente hoje colocar em órbita um satélite de comunicações e depois fazer aterrar o foguetão numa plataforma flutuante. O foguetão Falcon 9 está agendado para lançamento às 23:00, hora de Lisboa, a partir do Cabo Canaveral na Flórida, carregando um satélite de comunicações conhecido como SES-9. Ontem a meio da tarde a empresa dissera que o tempo na Flórida colocava as probabilidades de lançamento em 60%, mas após 30 minutos decidiu esperar um dia.