EUA e Rússia apresentam resolução para a Síria na ONU

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

A resolução destina-se a um cessar-fogo no país, segundo a Reuters. O conselho tem previsto submeter a resolução a votos na tarde de hoje (26 de fevereiro). O que esta resolução vem acrescentar aos esforços dos dois países para conseguir um cessar de hostilidades na Síria, é que pede a todos os membros do Conselho de Segurança “que utilizem a sua influência sobre as partes beligerantes” para deter os combates.

As conversações deverão estar focadas no abrandamento da economia chinesa e no ridículo mercado de ações do país durante a conferência de dois dias. O ministro das finanças britânico George Osborne irá provavelmente apelar aos seus parceiros para que se manifestem contra a Brexit.

Os candidatos estão a jurar restaurar a reputação da associação internacional de futebol, mas as campanhas estão a prometer mais dinheiro e viagens para os membros da FIFA, uma medida mesmo no estilo de Blatter.

Os eleitores iranianos irão eleger deputados e um conselho de clérigos que irá eleger o próximo líder supremo do país. O presidente Hassan Rouhani espera conseguir colocar mais moderados no poder.

A carta anual aos acionistas de sábado poderá conter pistas sobre quem irá liderar a Berkshire Hathaway quando o seu lendário CEO de 85 anos se reformar.

O senador Marco Rubio atacou agressivamente o multimilionário Donald Trump, que claramente lidera as sondagens, em relação à sua política anti-imigração. “Se ele construir o muro da forma como construiu as Trump Towers, então irá usar mão-de-obra de imigrantes ilegais para o fazer”, disse o legislador da Flórida.

Os EUA submeteram à ONU um esboço de resolução apoiado pela China que pode impedir ao país importar combustíveis para aviões e pequenas armas. Poderá até terminar com todas as exportações da Coreia do Norte para países membros da ONU.

Um homem armado foi morto pela polícia após ter alvejado 20 ex-colegas no local de trabalho. O homem, que carregava uma espingarda e uma pistola, tinha um historial de atividade criminal.

A fabricante japonesa de produtos eletrónicos em apuros já ontem perdera 14,4% após a Foxconn, que estava a planear comprar a empresa, adiar concretizar o negócio. A empresa taiwanesa afirmou que só anteontem (24 de fevereiro) foi alertada para riscos potenciais.

A empresa tecnológica defende-se assim de uma ordem que a forçava a desbloquear um iPhone usado por um dos atiradores de San Bernardino. A Apple (NASDAQ: AAPL) argumentou que o pedido do FBI violaria a Primeira Emenda à Constituição dos EUA, que garante o direito de liberdade de expressão.

A gigante chinesa de internet (NASDAQ: BIDU) relatou receitas para o quarto-trimestre de 18,5 mil milhões de yuans ($2,8 mil milhões), marcando um aumento de 33% em relação ao ano anterior. Tal fez com que o preço das ações subisse até 12%.

A gigante de serviços de campos petrolíferos (NYSE: HAL) rescindiu com mais 5.000 trabalhadores, depois de ter rescindido com 4.000 no último trimestre do ano passado. Desde o final de 2014 os preços do petróleo têm forçado a empresa a prescindir de um quarto dos seus trabalhadores.