Trump e Hillary são os vencedores da Super Terça-feira

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

Donald Trump venceu em seis dos estados que foram a votos enquanto Ted Cruz venceu em dois e Marco Rubio em um. Estão por confirmar os resultados no Alaska. Hillary Clinton venceu em sete dos estados a votos contra quatro para Bernie Sanders.

Espera-se que revele um plano de 300 milhões de euros para ajuda humanitária na Europa. A Grécia está preocupada com a dimensão de migrantes no seu país e os estados dos Balcãs começam a bloquear a entrada dos mesmos.

Preparadas pelos EUA e China as sanções são a resposta aos novos testes nucleares do país e incluem verificações obrigatórias em navios de carga que entrem e saiam do país.

Considerando que se preveem piores perspetivas económicas o Banco irá provavelmente manter a sua taxa de referência em 14,25%. O PIB diminuiu mais de 4% em 2015.

A gigante cervejeira vendeu a sua participação de 49% na Snow – a cerveja mais vendida do mundo – ao proprietário maioritário da marca, uma empresa apoiada pelo governo Chinês. A venda, por menos do que o esperado, é parte de um movimento para obter aprovação regulamentar para uma aquisição pela AB InBev.

O Diretor, James Comey, avançou ao Congresso que a agência pedia à Apple (NASDAQ: APPL) que “tirasse o cão de guarda e nos deixasse arrombar a fechadura” no iPhone de um terrorista. Teve dificuldade em responder a questões técnicas e admitiu que a investigação tinha cometido erros.

A economia cresceu 3% no quarto trimestre, em comparação com o ano anterior, superando o previsto aumento de 2,5%. O aumento dá-se apesar do enorme abrandamento no setor mineiro e de preocupações com os restantes setores.

Outros seis países também foram atingidos por tarifas mas a taxa referente à China foi a superior –depois de, segundo o Departamento do Comércio, ter vendido o material a preços injustamente baixos. É a segunda vez em três meses que os EUA tentam travar a importação de aço.

A agência de rating avançou que o aumento da dívida e a queda de reservas de moeda estrangeira denotam que o seu rating soberano está em risco de depreciação. A “incerteza quanto à capacidade das autoridades para implementar reformas” é também uma preocupação.