Identificados três dos terroristas envolvidos nos ataques em Bruxelas

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

O procurador federal da Bélgica identificou três homens – dois vestidos de preto e um com um chapéu e gabardine – como ligados às explosões no aeroporto de Zaventem. A policia identificou o último suspeito como Najim Laachraoui, de 24 anos, e está atualmente à sua procura.

Donald Trump e Hillary Clinton já foram declarados como os vencedores republicano e democrata, respetivamente, no Arizona. O republicano Ted Cruz apresenta uma grande vantagem no Utah e a contagem ainda não teve início no Idaho, onde ambas as partes foram a votos.

O presidente dos EUA irá encontrar-se com o seu homólogo argentino, Mauricio Macri, que está a tentar implementar uma série de reformas de mercado para estabilizar a economia. A visita é encarada como uma oportunidade para reparar a relação algo tensa.

O Diwata-I será conduzido por uma nave Orbital ATK Cygnus até à Estação Espacial Internacional e irá eventualmente apoiar estudos nas áreas da redução de desastres e mudanças climáticas. Separadamente, a América do Norte e a Ásia irão testemunhar um eclipse lunar parcial – mas não fique demasiado entusiasmado: só será possível ver ligeiras manchas na lua.

A policia prendeu 37 pessoas enquanto investiga a venda de milhões de vacinas, sem licença e não regulamentadas, a hospitais e outras organizações desde 2011. Estão a ser investigadas três grandes empresas farmacêuticas.

O presidente dos EUA avançou que irá tentar acabar com o embargo comercial de décadas e que os EUA não irão interferir no destino do país. Depois jogou uma partida de basebol com Raul Castro.

A polícia capturou 10 cidadãos estrangeiros perto da fronteira com a Síria – um dos cidadãos vestia um colete com explosivos. Não é claro se o grupo terá participado diretamente no recente ataque em Istambul.

Nadezhda Savchenko foi condenada pelo “envolvimento” na morte de dois jornalistas russos no leste da Ucrânia. O seu julgamento foi criticado pela UE e Ucrânia como uma farsa motivada por questões políticas