PMDB, partido da coligação, abandona governo de Dilma Rousseff

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

O Partido do Movimento Democrático Brasileiro avançou que irá deixar a coligação de governo devido ao provável processo de impeachment contra a presidente do Brasil. A popularidade de Rousseff tem vindo a cair enquanto o Brasil se afunda na pior crise económica das últimas décadas.

Funcionários da ONU irão discutir soluções para a crise dos refugiados em Genebra – incluindo compromissos por parte de países desenvolvidos quanto à receção de sírios deslocados. A agência das Nações Unidas para os Refugiados alertou que um em cada 10 refugiados deverá ser reinstalado antes do final de 2018.

Estima-se que tenham sido criados 194.000 novos postos de trabalho este mês nos EUA. Recorda-se que em fevereiro foram criados 214.000 postos de trabalho.

Espera-se que a fabricante de chips de memória (NASDAQ: MU) relate uma receita ligeiramente abaixo das estimativas quanto ao seu mais recente trimestre – devido à fraca procura e à diminuição do preço de venda de chips para computadores pessoais.

Crescem temores quanto a possível recessão depois dos números mostrarem que a produção industrial caiu 6,2% em fevereiro, face ao mês anterior – a maior queda desde março de 2011, quando um sismo interrompeu as cadeias de fornecimento.

É a maior acionista da companhia aérea, que se encontra em dificuldades, com uma participação de 25,9% no valor de 322 milhões de dólares. A venda de ações da Virgin Australia foi interrompida antes da notícia.

Trump fez a declaração aquando no Wisconsin, avançando que tem sido tratado de forma “muito injusta” por parte do partido.

O quarto país mais populoso do mundo é o novo campo de batalha na área da música em tempo real – com o Spotify e o Apple Music a enfrentar vários serviços locais. A empresa também procura entrar no Japão e na Índia.

Acesso do FBI a iPhone – revés público para a Apple Inc., com os consumidores a perceberem que não conseguem manter as suas informações pessoais em segurança. O governo avança que foi capaz de aceder ao iPhone utilizado por um atirador num tiroteio em massa na Califórnia, no ano passado, mas não avançou como o terá feito. O feito está a intrigar os engenheiros de software da Apple (NASDAQ: AAPL) e outros especialistas.