Pelo menos 244 empresas portuguesas citadas nos Panama Papers

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

Com base nos documentos divulgados pelo escritório de advogados do Panamá que ajuda a criar empresas offshore – Mossack Fonseca – governos de todo o mundo estão a preparar investigações ao redor dos mais ricos e poderosos. Segundo o mapa interativo desenhado pelo editor do The Irish Times são 244 as empresas portuguesas citadas nos Panama Papers. Essas empresas envolverão 255 acionistas e 34 beneficiários – cuja identidade ainda não foi revelada. De acordo com o Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação serão divulgados mais dados até ao final da semana.

De acordo com o avançado ao Wall Street Journal a mudança de liderança – que inclui também a substituição do CEO – faz parte de um acordo da gigante de telecomunicações com os EUA. Os EUA impuseram sanções à empresa devido a alegadas vendas ilícitas ao Irão.

O banco central irá provavelmente baixar a sua taxa de referência de 6,75% para 6,5% (ou até mesmo 6,25%) devido a receios com a desaceleração da inflação. O índice de referência da bolsa da Índia subiu para o valor mais alto em três meses em antecipação à medida.

O “Stand Up India” irá fornecer empréstimos e cartões de débito a indivíduos tendencialmente desfavorecidos – incluindo mulheres e certas castas e tribos – para que os mesmos possam dar início aos seus próprios negócios.

A fabricante de carros elétricos (NYSE: TSLA) vendeu 14.820 veículos no primeiro trimestre do ano – no entanto tinha previsto vender 16.000. A marca citou a escassez de peças, a incapacidade para fabricar internamente e a própria “presunção” de querer adicionar muita tecnologia ao Model X como algumas das razões.

Willem Hondius, CEO da empresa-mãe – Kenya Airways –, recusou-se a especificar o percurso e avançou que a transportadora low cost não irá realizar rotas intercontinentais.

O Banco optou por deixar a sua taxa de referência inalterada nos 2%. Glenn Stevens, governador do banco, alertou que um dólar australiano mais forte poderá ameaçar a recuperação da economia não-mineira.

A empresa de investimento Liberty House está em negociações com o governo do Reino Unido para comprar ativos da Tata Steel – o que poderá salvar milhares de postos de trabalho.