Esta manhã: atentado suicida no Afeganistão

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

Um atentado suicida abalou o centro de Cabul esta manhã, uma semana depois dos talibãs terem anunciado o início da sua “ofensiva de primavera”. Uma bomba explodiu perto do Ministério da Defesa e a imprensa local relata mais de 20 mortos e cerca de 200 feridos. A explosão teve lugar no centro da capital afegã em plena hora de ponta – numa zona de alta segurança, onde se encontram vários edifícios do governo.

A gigante da internet (NASDAQ: YHOO) em apuros relata os resultados do seu primeiro trimestre – no entanto, toda a atenção está focada nas licitações quanto aos seus ativos, incluindo participações na Alibaba (NYSE: BABA) e Yahoo! Japan.

Bruce Sewell, conselheiro geral da Apple (NASDAQ: AAPL), irá depor perante um subcomité da Câmara dos Representantes. O FBI continua a tentar forçar a empresa a conceder acesso a iPhones e outros dispositivos encriptados.

O primeiro-ministro da Nova Zelândia, John Keys, está esta semana na China – juntamente com uma grande delegação de empresários – para estreitar laços entre as duas nações. Os países já concordaram em atualizar e expandir um acordo de comércio livre e Keys encontrou-se com o fundador da Alibaba, Jack Ma. Segue-se uma reunião com o presidente chinês, Xi Jinping.

A qualidade do ar e da água e a biodiversidade ficarão em risco –de acordo com o avançado por uma comissão de membros do parlamento num novo relatório, na medida em que o Reino Unido tem beneficiado de medidas ambientais promovidas pela UE nas últimas quatro décadas.

O grupo terrorista atingiu tropas enquanto as mesmas se dirigiam para Damasak, uma cidade perto da fronteira com o Níger. Com ajuda da força aérea nigeriana os soldados defenderam-se dos atacantes e sofreram apenas ferimentos.

A retalhista (NYSE: JWN) com sede em Seattle irá reduzir entre 350 a 400 postos de trabalho numa tentativa de se tornar mais eficiente e irá focar-se mais nos seus esforços online. A empresa está a tentar controlar os seus gastos com o tráfego nos centros comerciais a desacelerar e os consumidores a comprar cada vez mais online.

O rapper e o serviço de música em streaming são acusados de enganar os ouvintes quanto ao facto do álbum de West estar exclusivamente disponível no Tidal. O álbum está agora também no Spotify e no Apple Music.