Protestos violentos em França: polícias feridos e 120 pessoas presas

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

Dezenas de polícias ficaram feridos e cerca de 120 pessoas foram presas em cidades de todo o país no seguimento de manifestações contra comícios relativos a um controverso projeto de reforma laboral. Os organizadores da manifestação afastaram-se daqueles que se tornaram violentos.

A Áustria planeou parar migrantes num ponto chave da sua fronteira com Itália – Brenner Pass nos Alpes – erigindo uma cerca. Numa reunião entre os respetivos ministros do interior em Roma, Viena concordou em não avançar – mas acrescentou que Itália deverá bloquear a chegada de migrantes à fronteira.

O bilionário, em tempos um dos maiores intervenientes na empresa, avançou que vendeu as suas ações pois está preocupado com a relação da Apple (NASDAQ: AAPL) com o governo chinês. O segundo maior mercado da empresa poderá enfrentar repressão do governo chinês.

A gigante da internet (NASDAQ: AMZN) superou as expetativas dos analistas com um lucro líquido de 513 milhões de dólares – depois de ter relatado perdas no ano passado – o que levou as ações a subirem mais de 10%. A receita proveniente da computação na nuvem aumentou 64% para 2,6 mil milhões de dólares.

Warren Buffett irá realizar o seu “Woodstock for Capitalists” em Omaha, no Nebraska. A Yahoo irá transmitir o evento de fim de semana em direto pela primeira vez.

A sua visita de Estado de dois dias, com início no próximo domingo, visa o aprofundamento de laços com o Irão – os líderes irão discutir questões relacionadas com energia e engenharia. Será a primeira visita desde que as nações estabeleceram relações diplomáticas em 1962.

A maior produtora de petróleo (NYSE: XOM) de capital aberto do mundo deverá relatar um significativo declínio do seu lucro devido aos baixos preços do crude. A Chevron (NYSE: CVX) deverá relatar perdas.

A ação judicial de milhões de dólares – apresentada em nome de duas funcionárias nos seus sessenta anos – alega que o CEO Mark Thompson terá introduzido uma cultura de discriminação – baseada na idade, raça e género – no jornal.