Europa abandona nota de 500€

Seleção das notícias mais importantes do dia pela redação do Insider.pro

Procurando travar operações nefastas o Banco Central Europeu anunciou planos para eliminar progressivamente a nota até 2018. É a favorita entre terroristas e criminosos – que muitas vezes se referem à mesma como a nota de “bin Laden”.

Ahmet Davutoglu, o sucessor escolhido pelo presidente Recep Tayyip Erdogan, envolveu-se numa luta de poder com Erdogan ao longo de meses. A dissolução da sua aliança levou à queda da lira turca.

Prevê-se que os eleitores venham a reeleger a primeira-ministra Nicola Sturgeon e o Partido Nacional Escocês (SNP na sigla original). O SNP prometeu renovar a campanha pela independência da Escócia – especialmente se o Reino Unido votar pelo abandono da União Europeia.

O mandato de Boris Johnson chega ao fim – depois de ter resistido à crise financeira e de ter supervisionado os Jogos Olímpicos de 2012. Deverá ser substituído pelo conservador Zac Goldsmith ou pelo trabalhista Sadig Khan.

A gigante de e-commerce (NYSE: BABA) de Jack Ma tem vindo a expandir as suas operações para a China rural e deverá relatar lucros trimestrais mais elevados, apesar da desaceleração económica da China. Os analistas preveem 3,6 mil milhões de dólares em receita, um aumento de quase 30% face ao ano passado.

A fabricante de carros elétricos de Elon Musk registou um prejuízo trimestral menor do que o esperado – e avançou que poderá produzir 500.000 carros por ano até 2018, dois anos antes do previsto, levando as suas ações a subir quase 10%. A Tesla (NASDAQ: TSLA) também anunciou a saída de dois executivos seniores, alegadamente ligados a alguns dos problemas de produção da empresa.

O governador de Ohio e último rival de Trump, John Kasich, retirou-se da corrida presidencial horas após o senador Ted Cruz ter feito o mesmo. A presumível candidata democrata Hillary Clinton, com larga margem nas sondagens, lançou dois anúncios de ataque que utilizam palavras de Trump contra o próprio.

O dono da Los Angeles Times e Chicago Tribune recusou-se a deixar Gannett, a editora de USA Today, comprá-la. De acordo com a empresa, a oferta de mais de 388 milhões de dólares subestimou o seu verdadeiro valor e tratou-se de uma “proposta oportunista”.

Os empréstimos destinaram-se principalmente a empresas de petróleo e gás – e os mais baixos preços do petróleo tornaram o pagamento de dívidas mais difícil (para as empresas de energia).