Sondagens apresentam redução da liderança de Clinton sobre Trump

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

A vantagem da candidata democrata à presidência dos EUA sobre o candidato republicano caiu três pontos percentuais – de acordo com uma pesquisa do Wall Street Journal/NBC News. Os dois surgem como os candidatos presidenciais menos populares no âmbito das sondagens.

O curto voo surge como um marco no país – embora o modelo de testes seja seis vezes menor do que a prevista versão final da nave espacial.

O cargo é quase cerimonial mas a eleição – cujos resultados ainda não foram totalmente apurados – é considerada como um teste: estarão os partidos nacionalistas da Europa a capitalizar seguidores com a crise dos migrantes?

No entanto, um movimento desses por parte do presidente Barack Obama durante a sua visita a Hanói aumentará as tensões com a China.

Os investidores estão focados nos resultados da companhia aérea low cost no âmbito do nervosismo com terroristas em aeroportos europeus, da incerteza quanto à direção dos preços do petróleo e da próxima votação no Reino Unido quanto à sua permanência na União Europeia.

A visita do CEO da Apple marcou a primeira vez que o primeiro-ministro da Índia recebeu um CEO assumidamente gay. Cook esboçou a sua visão para o segundo maior mercado de smartphones – onde a Apple observou um aumento de 56% das suas vendas no segundo trimestre fiscal e onde a homossexualidade continua a ser crime.

As mesmas foram afetadas por um iene mais forte, por menor procura no exterior e por interrupções na cadeira de fornecimentos devido aos terramotos do mês anterior no centro de produção de Kunamoto. É provável que se verifique contração económica no período abril-junho.

A agência de espionagem do Afeganistão confirmou que Mullah Akhtar Mansour morreu no seguimento de um ataque de drone dos EUA. Mansour, que assumiu a liderança do grupo em julho de 2015, representava uma “ameaça contínua e iminente para as equipas dos EUA” – Avançou o Secretário de Estado John Kerry.

A Coca-Cola parou a sua produção devido à escassez de açúcar – surgindo como o mais recente sinal da situação económica do país.