Lionel Messi vai a julgamento por fraude fiscal

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

A estrela do futebol argentino e o seu pai – Jorge – terão ocultado cerca de 11 milhões de euros do governo espanhol em paraísos fiscais na América do Sul. O julgamento tem início previsto para hoje, terça-feira, e de acordo com o jornal Record o dianteiro do Barcelona arrisca-se a cumprir uma pena de prisão que pode chegar aos 22 meses e meio.

Além da habitual votação do presidente do Conselho da Tesla (NASDAQ: TSLA) e das propostas dos acionistas, o CEO – Elon Musk – irá responder a questões dos membros do fórum Tesla Motors Club. O evento será transmitido em direto aqui.

O Índice S&P/Case-Shiller irá atualizar os valores residenciais nos EUA. Com as vendas de casas e os investimentos residenciais a aumentarem, o mercado imobiliário dos EUA poderá estar a começar a crescer.

A produção industrial cresceu 0,3% em relação a março, contra a esperada contração de 1,5% no seguimento dos terramotos do mês passado – e a despesa das famílias aumentou 0,2% em relação a março, em comparação com a antecipada queda de 0,6%. Ainda assim, os números não são particularmente fortes; é provável que o aumento dos impostos sobre as vendas seja adiado.

Não foi capaz de lançar um míssil Musudan de alcance intermédio – de acordo com a agência de notícias da Coreia do Sul, Yonhap. Teoricamente, os mísseis Musudan podem chegar a qualquer parte do Japão ou das bases militares dos EUA em Guam mas a Coreia do Norte ainda não teve êxito em qualquer lançamento.

Fabiano Silveira, responsável pelo Ministério Anti-Corrupção, demitiu-se depois de uma gravação – que parece mostrar o mesmo a tentar inviabilizar a investigação de corrupção ao redor da empresa estatal de petróleo – ter vindo a público. Na semana passada foi a vez do ministro do Planeamento ter deixado o cargo depois de uma gravação semelhante ter sido divulgada.

Novos projetos de lei exigem que os cigarros sejam vendidos em embalagens com fundo liso e imagens agressivas. John Key, primeiro-ministro, avançou que a medida deverá ser posta em prática no início do próximo ano.