Controlo de armas em plenária do Senado dos EUA

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

O Senado dos EUA irá votar quanto a quatro medidas relacionadas com armas – incluindo uma medida que exige que qualquer indivíduo que se encontre em lista terrorista seja impedido de comprar uma arma de fogo. As propostas são vistas como condenadas mas o facto de terem chegado tão longe sugere que a atitude dos Estados Unidos em relação às armas poderá estar a mudar.

Espera-se que aprovem a expansão da operação naval da UE no Sul do Mediterrâneo para combater grupos de imigração clandestina. A operação Sophia deverá ser ampliada para incluir treino da guarda costeira para a Líbia – para reduzir as passagens da respetiva costa para a Europa.

Na sua reunião anual, os acionistas irão votar quanto à proposta da rede social (NASDAQ: FB) relativamente à emissão de uma nova classe de ações sem direito de voto, um movimento que irá cimentar o controlo do CEO, Mark Zuckerberg. É possível assistir ao webcast que tem início às 11h PST.

Um tribunal egípcio condenou seis pessoas no passado sábado, incluindo dois funcionários da rede de notícias pela suposta passagem de segredos de Estado ao Qatar.

A gigante de tecnologia (NASDAQ: AAPL), que contribuiu com financiamento para convenções presidenciais republicanas no passado, não irá apoiar o evento deste ano, com lugar em Ohio em julho. Por que razão? De acordo com o avançado por fontes, sente-se desconfortável com Donald Trump e respetivos pontos de vista políticos.

O parlamento canadiano aprovou legislação a favor do suicídio medicamente assistido, tornando o país um dos poucos no mundo que permite que doentes terminais solicitem ajuda de um médico para morrer. A lei aplica-se apenas a cidadãos canadianos e residentes permanentes, de modo a evitar o “turismo de suicídio”.

O homem acusado de ter assassinado a deputada britânica Jo Cox na semana passada fez apenas um comentário no tribunal, no passado sábado. Thomas Mair, de 52 anos, afirmou “Morte aos traidores, liberdade para a Grã-Bretanha.”

Liderados por LeBron James, a equipa bateu os Golden State Warriors no 7º jogo, um retorno sem precedentes depois de terem estado a perder três jogos a um numa série melhor-de-sete.