Tesla poderá construir uma grande fábrica na China

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

A fabricante de carros elétricos e o Jinqiao Group, propriedade do governo da China, estão a negociar um acordo de investimento que permitirá à Tesla construir uma unidade de produção em Xangai, de acordo com a Bloomberg. A produção de carros na China poderá ajudar a Tesla (NASDAQ: TSLA) a evitar um imposto de importação de 25%.

Se a Grã-Bretanha votar pela saída da UE a 23 de junho, a tentativa de recuperação económica da zona euro poderá sofrer – e isso apenas para começar. Os formuladores de políticas do banco irão discutir planos de contingência – incluindo, possivelmente, como trabalhar com o Banco de Inglaterra.

Cultivado nos Himalaias, no leste da Índia, foi vendido em leilões semanais “privados” a grandes casas de chá ao longo de mais de 150 anos. A partir de hoje o chá, entre as variedades mais caras do mundo, será vendido através de e-leilão – e com preços mais elevados, esperam os comerciantes locais.

A presidente da Reserva Federal dos EUA apresenta as suas observações (de meio do ano civil) sobre política monetária ao Senado norte-americano.

Os senadores votaram contra quatro medidas distintas de reforço da verificação de antecedentes e de prevenção de que suspeitos de terrorismo adquiram armas de fogo. A votação surgiu na sequência do massacre de 12 junho, numa discoteca da Florida, que vitimou cerca de 50 pessoas.

Tal poderá acontecer se uma próxima decisão do tribunal for contra a sua posição: que quase todo o Mar do Sul da China é território seu. Os EUA, que colocaram recentemente dois grupos de porta-aviões no mar, nunca assinaram a convenção.

A operadora móvel não conseguiu alcançar um acordo com os seus credores no meio de recessão severa e concorrência crescente. O pedido de proteção deverá ter grandes repercussões no Brasil, com os bancos estatais entre os principais credores da empresa.

A mudança irá deixar que o fundador e CEO partilhe a sua riqueza sem abrir mão do controlo da empresa (NASDAQ: FB). Zuckerberg afirmou anteriormente que pretende colocar a maior parte das suas ações num novo projeto de filantropia.