Facebook: impressionante série de vitórias

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

A gigante rede social (NASDAQ: FB) superou quaisquer expectativas de receitas e lucro, com os utilizadores diários a chegaram a 1,1 mil milhões e com o crescimento do seu domínio ao nível da publicidade móvel. O lucro quase triplicou – mesmo com a despesa em I&D a aumentar acentuadamente.

Cerca de 23.000 funcionários dos setores petroquímico e farmacêutico planeiam greve para exigir salários mais elevados. As refinarias geridas pela Shell (NYSE: RDS.A), BP (LON: BP), Chevron (NYSE: CVX) e Sasol (JSE: SOL) poderão enfrentar escassez.

Pedro Pablo Kuczynski conquistou uma estreita vitória eleitoral no mês passado ao prometer reduzir a corrupção. No entanto, o economista formado em Oxford e Princeton não tem muitos aliados no Congresso: o seu partido detém apenas 13 dos 130 assentos, enquanto o partido rival detém 73.

Alphabet (NASDAQ: GOOG), Amazon.com (NASDAQ: AMZN), CBS (NYSE: CBS), Cigna (NYSE: CI), the New York Times (NYSE: NYT), Royal Dutch Shell (NYSE: RDS.A) e Volkswagen (ETR: VOW3) estão entre as muitas empresas que relatam resultados financeiros hoje.

Na Convenção Nacional Democrata, o presidente Barack Obama elogiou a resistência de Clinton. Joe Biden, vice-presidente, avançou que Trump não sabe nada sobre a classe média. Tim Kaine falou em espanhol – “somos américanos todos” (somos todos norte-americanos) – para criar um nítido contraste com a retórica de Trump.

O banco central dos EUA avançou que os riscos para a economia estão em declínio – com o mercado de trabalho a melhorar e os preços a aproximarem-se da meta de inflação de 2%. Tal torna muito mais provável que a presidente, Janet Yellen, venha a aumentar as taxas de juro nos próximos meses.

Avançou a declaração surpreendente numa conferência de imprensa: “Rússia, se estiverem a ouvir, espero que encontrem os 33.000 e-mails” que diz faltarem ao servidor de Clinton. Muitos reagiram com alarme ao aparente pedido à intromissão de Moscovo na eleição presidencial dos EUA.

Existe cerca de um smartphone, com acesso à internet, para cada três pessoas no planeta. Desde o lançamento do iPhone, há nove anos atrás, que a Apple (NASDAQ: AAPL) ajudou a revolucionar a forma como comunicamos e partilhamos informação.