Tem hoje início o julgamento final de Dilma Rousseff

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

A presidente do Brasil, que se encontra suspensa, é acusada de ter falsificado o orçamento nacional para que o respetivo défice parecesse inferior. Os seus apoiantes e detratores têm procurado moldar a opinião pública antes do julgamento. O julgamento tem início às 9:00 de hoje, hora local (13:00 de Lisboa).

Os representantes dos países irão discutir a promoção do comércio bem como oportunidades financeiras, bancárias e de investimento na região. Devido a tensões com o Paquistão, o ministro das Finanças da Índia irá enviar um representante, em vez de participar na conferência de dois dias.

A chanceler alemã irá discutir o papel da Turquia na crise dos refugiados com o primeiro-ministro checo, Bohuslav Sobotka, como parte da sua viagem europeia pós-Brexit. Estão previstas diversas manifestações pelo país, que tem observado um aumento do sentimento anti-imigrante.

Testemunhas descreveram uma cena de terror, com os alunos a fugirem de uma explosão, seguidos por tiros. Doze pessoas morreram e dezenas ficaram feridas no ataque. Dois atacantes armados com armas e explosivos foram mortos. Ainda não foi reivindicada a responsabilidade pelo ataque.

As tropas e tanques turcos quase não encontraram resistência quando entraram em Jarablus, a última posição do Estado Islâmico na fronteira turca. O esforço faz parte de uma iniciativa apoiada pelos EUA para combater o grupo militante.

As cidades de Umbria, Lazio e Marche ficaram destruídas no seguimento do recente terramoto e as autoridades continuam à procura de sobreviventes. Verificou-se um terramoto de magnitude semelhante ontem, em Myanmar, que causou três vítimas mortais e destruiu dezenas de templos antigos.

O acordo histórico, que acaba com 52 anos de guerra no país, foi alcançado depois de quatro anos de negociações. Tem agora início uma campanha para ratificar o acordo – que inclui a retirada de tropas, desenvolvimento rural e participação política para os rebeldes.

O incidente teve lugar na terça-feira, de acordo com o avançado por uma autoridade de defesa dos EUA ontem, acrescentando que “poderia ter levado a nova escalada”. Permanece incerto se foi ordenado por Teerão ou realizado por comandantes desobedientes.