Colômbia dá início a cessar-fogo com as FARC, grupo rebelde

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

O governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia concordaram com o cessar-fogo que começou à meia noite de domingo, hora local. O mesmo marca a primeira vez que ambos os lados se comprometem com a conclusão definitiva do conflito que já dura há mais de cinco décadas e causou centenas de milhares de vítimas mortais.

Está prevista uma greve de motoristas de táxi e riquexó, por tempo indeterminado, contra empresas baseadas em aplicações para dispositivos móveis como a Uber e Ola. De acordo com as queixas avançadas, a última está a consumir os seus lucros e as autoridades deverão fazer mais para regular as suas operações.

Votação quanto à substituição do atual presidente Toomas Hendrik – a terminar o seu segundo mandato de cinco anos. Hendrik é um crítico ferrenho do candidato presidencial dos EUA, Donald Trump.

Em entrevista, Sigmar Gabriel descreveu as conversações EUA-UE quanto à Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento como “falhadas”. Também avançou que a UE “irá pelo ralo” se a saída do Reino Unido não for devidamente conduzida.

O partido comunista nomeou um funcionário sénior para gerir a região, que experiencia períodos frequentes de agitação anti-China. Tal como o seu antecessor, Wu Yingjie é membro do grupo étnico Han, maioritário na China.

Um grupo de monitorização britânico avançou que pelo menos 35 moradores locais foram mortos numa campanha da Turquia para alcançar território detido por rebeldes curdos, na Síria destruída pela guerra. A intensa operação transfronteiriça teve início na semana passada.

A falar num evento de campanha em Iowa, o candidato presidencial Donald Trump avançou que irá deportar “imigrantes ilegais criminosos” se eleito e culpou os meios de comunicação pela interpretação errada das suas políticas quanto à imigração.

A experiência fez parte de uma série de missões para testar os recursos, a composição da tripulação e condições capazes de suportar uma viagem ao planeta vermelho. A NASA espera conseguir enviar seres humanos a Marte até 2030.