Colombianos disseram "não" à paz
AP Photo/Ariana Cubillos
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A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

Eleitores descontentes com a ideia das FARC obterem representação política e amnistia

Numa reviravolta surpresa, os eleitores colombianos rejeitaram o acordo de paz com os rebeldes das FARC que terminaria com 52 anos de guerra civil, por uma margem de menos de 0,5%. O acordo é o produto de quatro anos de negociações – no entanto, muitos eleitores estão descontentes com a ideia das FARC obterem representação política e amnistia. Poderão ser necessários anos para se alcançar um novo acordo.

Chineses em movimento

Têm início, na China, as férias anuais conhecidas como “semana dourada”. As retalhistas de Londres a Seul ou a Sidney esperam lucrar com os viajantes chineses. Entretanto, mais de 100 milhões de chineses deverão viajar até casa para estar com a família.

Comité do Prémio Nobel avança primeiro prémio do ano

O Prémio Nobel da Medicina será anunciado às 11:30 CET (10:30 de Lisboa) em Estocolmo. Os prémios da Física, Química, Paz e Economia serão anunciados ainda esta semana.

Furacão Matthew atinge Haiti e Cuba

É o furacão mais poderoso a formar-se sobre o Atlântico em quase uma década. O Haiti emitiu um aviso de alerta vermelho, Cuba deu início a evacuações em áreas ameaçadas e os EUA estabeleceram uma ponte aérea entre Cuba e a Florida para as centenas de famílias que vivem na sua base naval de Guantánamo.

Posto do exército indiano atacado

Trata-se do segundo ataque em duas semanas numa base na disputada região de Caxemira. Um guarda de fronteira foi morto e outro ferido – e o exército indiano não foi capaz de identificar os agressores. A Índia lançou “ataques cirúrgicos” alguns dias antes, contra militantes do lado paquistanês da Linha de Controle.

Espanha afasta-se de crise política

Pedro Sánchez, líder do Partido Socialista (PSOE), deixou o cargo após amarga luta interna pelo poder. O PSOE irá, provavelmente, deixar o Partido Popular de Mariano Rajoy, de direita, formar governo após nove meses de impasse.

Referendo anti-imigrantes na Hungria considerado inválido

O referendo ao redor da quota da União Europeia no âmbito da crise dos refugiados – aceitação de 1.300 refugiados na Hungria – foi considerado inválido depois de menos de 50% dos eleitores terem comparecido às urnas. Alguns afirmam que o mesmo foi conduzido de forma manipuladora.

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