Organização das Nações Unidas nomeia novo Secretário-Geral

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

O Conselho de Segurança da ONU está a apoiar o antigo primeiro-ministro português António Guterres, que também dirigiu a Agência das Nações Unidas para os Refugiados. O Conselho irá realizar a sua última votação (desta feita formal) hoje – e Guterres deverá começar o seu mandato de cinco anos em janeiro.

Kofi Annan, que serviu como Secretário-Geral entre 1997 e 2006, está agora à frente de uma comissão que irá analisar a forma como o país tem tratado a minoria muçulmana Rohingya. O painel de nove indivíduos deverá publicar um relatório no próximo ano.

O governo militar do país está cautelosamente a permitir eventos em memória das mortes de dezenas de estudantes às mãos de grupos de direita. Alguns ativistas esperam utilizar o dia para dar início a um movimento pró-democracia.

O dispositivo emitiu faíscas e fumo num voo da Southwest Airlines nos EUA. No último mês a Samsung deu início a uma recolha massiva do smartphone pela sua propensão para explodir. Os modelos de substituição deveriam resolver o problema.

A empresa de ciências biológicas Theranos irá fechar os seus laboratórios clínicos e centros de bem-estar, de acordo com o avançado por Elizabeth Holmes, a sua fundadora, numa carta aberta. A empresa também irá despedir 340 pessoas. A Theranos já não se foca em análises ao sangue depois de terem sido levantadas sérias questões quanto à eficácia do seu novo método.

A tempestade causou pelo menos 26 mortes e, de acordo com a ONU, a pior crise humanitária do Haiti desde o devastador terramoto de 2010. O país adiou a sua eleição presidencial – e o furacão dirige-se agora para as Bahamas e Florida.

Diante de uma plateia de líderes empresariais alemães, a chanceler reforçou o bloqueio do acesso do Reino Unido pós-Brexit ao mercado único. Merkel avançou que uma permissão como essa estabeleceria um mau precedente, criando “um desafio sistémico para toda a União Europeia”.

A iniciativa representa uma grande mudança de política, ultrapassando o requisito da Petrobras (NYSE: PBR), controlada pelo Estado, ser a única operadora dos campos de petróleo pré-sal ao longo da costa sudeste do país. As alterações serão debatidas mas o presidente Michel Temer indicou que irá assinar o acordo, apoiado pelo senado.