China: preços ao produtor sobem pela primeira vez em quase cinco anos

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

O índice de preços ao produtor da China subiu 0,1% em setembro face ao ano anterior – boas notícias para um governo que tenta reduzir a dívida corporativa. A inflação ao consumidor também superou as expectativas, aliviando as preocupações ao redor da economia chinesa depois de dados fracos quanto ao comércio terem assustado os mercados de ações a nível global.

A salle de shoot em Paris irá conceder o acesso de consumidores de drogas intravenosas a agulhas esterilizadas sob a supervisão de profissionais médicos. A instalação destina-se a prevenir infeções virais e overdoses e foi veemente contestada pelos mais conservadores.

Na esteira do grande escândalo ao redor das suas práticas de vendas, o banco (NYSE: WFC) deverá relatar lucros mais fracos quanto ao terceiro trimestre, face ao ano passado. O novo CEO, Tim Sloan, irá provavelmente liderar a teleconferência, depois da saída de John Stumpf no início desta semana. O Citigroup (NYSE: C) e o JPMorgan Chase (NYSE: JPM) também divulgam resultados do terceiro trimestre.

Setembro deverá mostrar uma reviravolta saudável face a agosto – sendo que o resultado contrário provocaria preocupações quanto à saúde do PIB dos EUA. Ao longo da maior parte do ano as despesas do consumidor foram o principal impulsionador do crescimento da nação.

Milhares saíram para as ruas de Banguecoque para lamentar a morte do rei Bhumibol Adulyadej, de 88 anos, que morreu esta quinta-feira depois de 70 anos no poder. Era visto como uma força unificadora e a sua morte levanta questões quanto ao futuro da monarquia na Tailândia.

Um juiz federal avançou existirem provas suficientes para julgar Lula da Silva por corrupção – ligação a um banco de desenvolvimento estatal. Trata-se do terceiro caso aberto contra Lula, que avançou que as acusações se destinam a prejudicar a sua reputação para evitar que concorra em 2018.

Depois do New York Times ter relatado que duas mulheres foram sexualmente agredidas pelo candidato presidencial, Trump considerou as alegações “falsa difamação” e ameaçou processar o jornal. O advogado do jornal afirmou que Trump não pode reivindicar difamação pois o próprio criou a sua reputação como misógino.