Elon Musk procura silenciar céticos em relação à Tesla

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

Os resultados trimestrais da empresa de carros elétricos são uma hipótese para “atirar uma tarte à cara de todos os pessimistas de Wall Street que continuam a insistir que a Tesla (NASDAQ: TSLA) será sempre sinónimo de perda de dinheiro.” – Escreveu o CEO no mês passado num memorando para os seus colaboradores. No entanto, ainda é provável que a Tesla enfrente perdas.

No que está a ser apelidado de “a tomada da Venezuela” – com líderes da oposição a incentivar os manifestantes – é partilhada a frustração da população quanto à crise económica sentida no país. As manifestações seguem-se à suspensão de um referendo contra o presidente Nicolás Maduro. No meio de escassez generalizada de alimentos, os analistas têm alertado para agitação potencialmente violenta.

O ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, irá encontrar-se com o seu homólogo indiano, Manohar Parrikar, em Nova Deli para discutir o financiamento conjunto de um novo jato de combate e de um sistema de defesa de mísseis.

A receita e lucro trimestral da empresa (NASDAQ: APPL) aproximaram-se das expectativas mas as ações caíram 2% na negociação fora de horas. A receita proveniente da China caiu perto de 30%.

Ao longo do último ano contratou cerca de duas dezenas de engenheiros da QNX da BlackBerry (NASDAQ: BBRY), uma fornecedora de software para automóveis, de acordo com o avançado pela Bloomberg. A gigante de tecnologia procura manter projetos de I&D na sua sede na Califórnia.

Um juiz federal deu sinal verde para o acordo - um dos maiores acordos na história corporativa – entre a fabricante (XETRA: VOW3) e 475.000 proprietários de veículos a diesel poluentes.

Os preços ao consumidor subiram 0,7% face ao segundo trimestre – em comparação com a previsão consensual de 0,5%. Tal torna menos provável um corte das taxas em novembro.