Mercados financeiros nervosos com Donald Trump

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

As ações asiáticas caíram para mínimos de sete semanas após o encerramento do S&P 500 num mínimo de quatro meses – e depois de uma pesquisa ter demonstrado que o candidato presidencial do partido Republicano tem um ponto de vantagem sobre Hillary Clinton. Tanto o dólar norte-americano como o peso mexicano caíram e o índice VIX – um indicador de volatilidade conhecido como “medidor de medo” – subiu para o seu nível mais elevado desde a votação britânica pelo Brexit.

As ações da empresa dispararam desde o verão – contudo, permanecem preocupações de que a rentabilidade da gigante de e-commerce seja exagerada. Os investidores já apostaram 11,6 mil milhões de dólares em como as ações da Alibaba (NYSE:BABA) irão cair.

É amplamente esperado que o banco central dos EUA mantenha as taxas de juro inalteradas – no entanto, é provável que avance os seus planos para dezembro. A forte recuperação económica tem vindo a reforçar os planos do banco central ao redor do aumento das taxas.

Espera-se que a empresa por detrás da maior rede social do mundo (NASDAQ:FB) revele um aumento de 70% do seu lucro, impulsionado por fortes vendas de publicidade para telemóvel. Os analistas dizem que a empresa tem uma “vantagem insuperável”.

A cidade fustigada, ainda casa de 1,5 milhões de pessoas, é o último bastião de combatentes do Estado Islâmico no Iraque. As unidades dos exércitos curdo e iraquiano, que procuram retomar a cidade, têm enfrentado forte resistência.

Um incêndio ao longo do Colonial Pipeline no Alabama vitimou um trabalhador e fechou o gasoduto, que fornece gasolina a 50 milhões de pessoas na costa leste dos EUA. Os preços de futuros subiram mais de 8% e é desconhecido o efeito sobre os preços a retalho.

A bordo de um avião, a viajar da Suécia para Roma, o pontífice avançou que a proibição das mulheres sacerdotes nunca será revogada. Já tinha sugerido, anteriormente, que as mulheres poderão vir a servir como diáconos.

O ministro da defesa, Sergei Shoigu, culpou os rebeldes apoiados por governos ocidentais pelos ataques contra civis sírios perto de Alepo. O Kremlin, que tem sido amplamente condenado pela morte de civis em Alepo, acrescentou que retomará os ataques aéreos se os ataques dos rebeldes continuarem.