Samsung procura seguir em frente

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

Samsung, a fabricante coreana de eletrónica que ainda se encontra a lidar com a situação ao redor dos seus smartphones Galaxy Note 7, está já a planear o Galaxy S8. Um membro da equipa executiva da empresa avançou este domingo que o novo modelo irá incluir recursos de inteligência artificial que se “diferenciam significativamente” da concorrência. Entretanto, a empresa (KRX: 005930) foi afetada por outra recolha de segurança, desta vez ao redor das suas máquinas de lavar.

A Organização Mundial de Saúde irá reunir delegados de cerca de 180 países para o seu encontro bienal – com o objetivo de discutir esforços globais para a redução do consumo de tabaco. Ironicamente, os delegados terão de lidar com níveis surpreendentes de poluição no ar. O Paquistão avançou que não irá participar, dada a sua atual tensa relação com a Índia.

A primeira-ministra do Reino Unido irá juntar-se ao primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, no India UK Tech Summit, uma conferência de três dias sobre tecnologia, educação superior, propriedade intelectual e design. Trata-se da primeira grande missão comercial britânica no exterior desde a votação pelo Brexit.

James Comey, diretor do FBI, informou o Congresso dos EUA que “com base na nossa revisão, não alterámos as conclusões que expressámos em julho”, quando avançou que não se justificava acusação criminal. Os mercados asiáticos abriram em alta com a notícia.

Depois de uma noite de protestos violentos em Hong Kong, o maior corpo legislativo da China afastou dois eleitos, avançando que não poderão voltar a realizar os seus juramentos – que não cumpriram à primeira tentativa. A decisão deixa dois assentos vagos no Conselho Legislativo de Hong Kong.

A investigação ao redor da empresa (XETRA: Volkswagen [VOW3]), na Alemanha, foi ampliada para incluir Hans Dieter Pötsch, que foi nomeado presidente na sequência do escândalo (tendo servido anteriormente como diretor financeiro). Os investigadores procuram determinar se a gestão informou adequadamente os investidores quanto ao escândalo.