Google e Facebook travam notícias falsas

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

Google (NASDAQ:GOOG), a gigante de pesquisa online, disse que irá impedir a utilização do seu serviço de publicidade online por websites que vendam notícias falsas. O Facebook (NASDAQ:FB) atualizou a sua política de anúncios quanto a conteúdo enganoso ou ilegal para incluir os sites de notícias falsas. Esses movimentos surgem de criticismo de que notícias falsas poderão ter influenciado as eleições nos EUA.

O PIB alemão relativamente ao terceiro trimestre deverá ter aumentado em apenas 0,3%, de 0,4% no trimestre anterior. Mark Carney, governador do Banco de Inglaterra, irá testemunhar perante o Parlamento e espera-se que os dados quanto à inflação mostrem aumento dos preços em outubro.

Numa paragem de três dias Najib Razak irá encontrar-se com o seu homólogo japonês, Shinzo Abe, que poderá anunciar a transferência de dois navios de patrulha naval para a Malásia. A nação do Sudeste Asiático está também a fortalecer laços militares com a China.

Os economistas preveem um aumento de 0,6% face a setembro. Um ganho será um bom sinal para a economia dos EUA e compras no período de férias. Os resultados trimestrais da Home Depot (NYSE:HD) também deverão fornecer dados sobre o humor dos consumidores nos EUA.

Com os veículos silenciosos a representarem perigo para os transeuntes, o governo finalizou novas regras que exigem que os modelos elétricos e híbridos emitam algum som quando se movem a baixa velocidade. As autoridades esperam menos acidentes com transeuntes assim que as regras forem implementadas.

Os democratas e até mesmo alguns republicanos denunciaram Stephen Bannon, o antigo editor da Breibart que dirigiu a campanha do presidente eleito, por promover opiniões racistas e antissemitas.

O presidente russo prometeu trabalhar com o presidente eleito Trump para combaterem o seu “inimigo em comum nº1 – o terrorismo internacional e o extremismo” de acordo com uma declaração do Kremlin. Também planeiam um encontro pessoal.

A Reynolds American (NYSE:RAI) rejeitou uma oferta de compra de 47 mil milhões de dólares da British American Tobacco, de acordo com a Bloomberg, com o seu conselho de administração a tentar assegurar um preço superior. A oferta inicial para criar a maior empresa de tabaco do mundo surgiu com um prémio de 20%.