Acionistas votam quanto a fusão Tesla-SolarCity

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

Investidores da Tesla (NASDAQ:TSLA) e da SolarCity (NASDAQ:SCTY) irão decidir se a fabricante de automóveis e a empresa de painéis solares devem unir forças. Elon Musk, CEO da Tesla e presidente da SolarCity, apoia o acordo mas há quem se encontre preocupado com as perdas consistentes da SolarCity.

O primeiro-ministro japonês espera garantir que os EUA apoiem a segurança do seu país. Trump aterrorizou funcionários japoneses e sul coreanos no início deste ano quando ameaçou retirar tropas dos EUA da Ásia-Pacífico.

Os investidores estarão atentos a sinais quanto ao aguardado aumento das taxas de juro em dezembro – bem como aos pensamentos da presidente da Reserva Federal dos EUA quanto às políticas fiscais de Trump.

Peggy Whitson, Thomas Pesquet e Oleg Novitsky irão partir do Baikonur Cosmodrome no Cazaquistão para uma temporada de seis meses na Estação Espacial Internacional. Whitson será a primeira mulher a comandar a estação por duas vezes.

Como resposta às alegações de que terá contratado filhos de decisores chineses para ganhar futuros contratos – violando, assim, leis anti-suborno dos EUA – o banco (NYSE:JPM) irá pagar ao governo norte-americano cerca de 200 milhões de dólares, de acordo com a Bloomberg.

O vice-ministro das Relações Exteriores da China, Liu Zhenmin, apontou gentilmente que os EUA iniciaram negociações quanto às alterações climáticas com a China nos anos 80, e não o contrário. Liu afirmou que Pequim irá continuar a pressionar a questão “independentemente das circunstâncias”.

A lenda da música folk disse ter “compromissos já definidos” que o impedirão de viajar até Estocolmo para a cerimónia do prémio Nobel. Dylan não é o primeiro laureado a responder “não, obrigado”. Doris Lessing também não participou na cerimónia e Jean-Paul Sartre recusou o prémio.

De acordo com documentos entregues recentemente à Federal Communications Commission, a rede forneceria cobertura global de internet de alta velocidade, com cerca de 800 satélites no início e mais de 4.400 mais tarde.

Sob a superfície gelada da planície central do planeta anão encontra-se um oceano que detém mais água do que todos os mares da Terra combinados. Um dos cientistas por detrás da descoberta advertiu que é improvável que se encontrem formas de vida em Plutão.