Campanha de Hillary Clinton juntou-se a recontagem de votos

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

Sábado passado, Mark Erik Elias, advogado de campanha de Clinton, afirmou que a mesma se irá juntar ao esforço de recontagem iniciado por Jill Stein, candidato do Green Party – notando, no entanto, que a própria investigação de Clinton não encontrou qualquer evidência de adulteração nas eleições de dia 8 de novembro. Stein juntou fundos para solicitar a recontagem nos estados onde Clinton perdeu por pouco.

Os partidos da oposição na Índia planeiam um dia de protesto contra a controversa iniciativa do primeiro-ministro Narendra Modi – a desmonetização das notas de 500 e 1.000 rupias.

O próximo Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres – que sucede a Ban Ki-moon a 1 de janeiro –, irá passar dois dias em reunião com o ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, e outros líderes chineses.

Espera-se um resultado de mais de 3,3 mil milhões de dólares em vendas, uma subida de 9,4% face ao ano passado. Diversas retalhistas tornam o dia o foco das suas promoções online.

As condolências pelo ditador cubano variaram muito em termos de tom. Justin Trudeau do Canadá e Narendra Modi da Índia consideraram Fidel Castro um amigo e lamentaram a sua perda – enquanto outros líderes foram mais circunspectos nas suas avaliações. Fidel Castro tinha 90 anos.

A multidão tem vindo a exigir cada vez mais a renúncia da presidente. De acordo com a BBC, reuniram-se 1,5 milhões de manifestantes em Seul e 400.000 noutros locais do país enquanto a polícia estimou cerca de 270.000 manifestantes na capital. As desculpas de Park pelo escândalo que tem vivido não estão a pôr um fim às críticas.

Donald Trump ainda estará, alegadamente, a considerar o antigo governador de Massachusetts para o cargo, mesmo com o gestor de campanha do presidente eleito a opor-se à ideia. O mesmo sugere que o antigo mayor de Nova Iorque, Rudy Giuliani, continua como opção para o cargo.

O vencedor do Grande Prémio de Fórmula 1 do Japão também alcançou a glória no Grande Prémio de Abu Dhabi, onde o seu segundo lugar foi suficiente para superar Lewis Hamilton da Mercedes para o campeonato mundial.