Europa vai às urnas este fim de semana

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

Matteo Renzi, primeiro-ministro italiano, apostou a sua carreira política num referendo que, se passar, facilitará a aprovação de reformas governamentais – especialmente o seu plano para resgatar o sistema bancário do país. Na Áustria, um candidato presidencial de extrema-direita, anti-imigração, está a concorrer lado a lado com um antigo líder do Partido Os Verdes. Ambas as votações decorrem este fim de semana.

Os números de novembro, a serem analisados de perto, deverão mostrar 181.000 postos de trabalho criados e uma taxa de desemprego inalterada nos 4,9%.

Tal torna-o o primeiro presidente francês a não concorrer a reeleição desde 1958. Hollande encontra-se extremamente impopular depois de uma série de ataques terroristas e agravamento do desemprego.

O presidente eleito dos EUA nomeou James “Mad Dog” Mattis, general reformado do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, para o cargo. Mattis, de 66 anos, supervisionou as guerras no Iraque e Afeganistão entre 2010 e 2013 como chefe do Comando Central dos EUA. Entre as suas declarações controversas encontra-se “é divertido atirar contra algumas pessoas”, em referência à luta contra os talibãs.

Keith Coleman irá encerrar as duas aplicações móveis que a sua empresa Yes geria – uma para partilhar atualizações de estatuto e outra para fazer planos com amigos – para responder a um dos mais difíceis trabalhos em Silicon Valley. O Twitter (NYSE:TWTR) tem tido dificuldades em gerar lucro e aumentar a sua base de utilizadores.

O líder de longa data da cadeia permanecerá como presidente mas irá focar-se num plano para abrir cafés de alta qualidade para competir com cafés hipster. O COO Kevin Johnson, veterano da indústria de tecnologia com experiência na Microsoft (NASDAQ:MSFT), irá tornar-se o novo CEO.

A mesma transportava provisões para a Estação Espacial Internacional quando perdeu contacto com o controle da missão e ardeu sobre as escassamente povoadas montanhas do sul da Sibéria. A tripulação da Estação deve estar bem – e será lançada outra nave com provisões na próxima semana – mas o incidente irá lançar dúvidas quanto à fiabilidade dos foguetões russos.