iPhone faz 10 anos

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

Steve Jobs, fundador e mais tarde CEO da Apple (NASDAQ: Apple [AAPL]), apresentou o iPhone a 9 de janeiro de 2007, declarando que a sua empresa se encontrava a reinventar o telefone. Hoje, o dispositivo móvel é a maior fonte de receita da Apple – apesar das vendas terem caído em 2016, com o mercado a tornar-se mais saturado ao nível de smartphones.

Murade Murargy, que deixa hoje o cargo de Secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), afirma que o “gás, petróleo, agricultura e turismo traçam o futuro da CPLP.” A sua sucessora, Maria do Carmo Silveira de São Tomé e Príncipe, assume hoje a pasta.

As discussões irão marcar uma nova fase de esforços para reunificar os lados turco e grego da ilha mediterrânica dividida. As conversações têm sido derrubadas ao longo de décadas mas o Secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou que esta semana marca uma “oportunidade histórica” para um avanço.

Em escritórios de senadores pelos EUA planeiam protestar contra as suas escolhas para os departamentos de proteção do ambiente, energia e estado. Esta semana, o Senado controlado por republicanos deverá avançar pelo menos nove audiências de confirmação dos nomeados de Trump.

A celebração pré-Óscares foi dominada pelo musical La La Land, que recebeu sete prémios. Meryl Streep avançou uma crítica mordaz ao “desempenho” de Donald Trump e no tapete vermelho um trio de atrizes utilizou smokings para lembrar os telespectadores que os vestidos “não são uma exigência.”

Três mulheres e um homem foram mortos, e 17 ficaram feridos, depois de um palestino ter conduzido um camião em direção a um grupo de soldados, de acordo com a polícia. O acidente está a ser descrito como ataque terrorista.

A primeira-ministra britânica, Theresa May, avançou que o Brexit significará deixar o mercado único europeu para retomar o controle total das fronteiras do Reino Unido. Também afirmou que o Reino Unido irá trabalhar em acordos comerciais com a União Europeia.

Visto como moderado, Akbar Hashemi Rafsanjani morreu aos 82 anos. Antigo ajudante próximo de Ayatollah Ruhollah Khomeini durante a Revolução Islâmica de 1979, foi presidente do Irão entre 1989 e 1997.