Trump assinou decreto para a construção de muro na fronteira com o México

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Donald Trump assinou, esta quarta-feira, um decreto para a construção de muro na fronteira entre os EUA e o México – como prometido aquando da campanha eleitoral. Em entrevista à ABC News, Trump garantiu que o planeamento irá “começar imediatamente” e que a construção do muro terá início “dentro de meses” – assegurando que as negociações entre os dois países terão início em breve.

O presidente dos EUA assegurou ainda que apesar dos fundos inicialmente investidos serem dos contribuintes norte-americanos, os mesmos serão reembolsados pelo México numa fase posterior. Diversos meios de comunicação estimam que a obra possa custar cerca de 10 milhões de dólares (ou ao redor de 9,4 milhões de euros) mas especialistas avançam que poderá ser um valor superior.

Num discurso televisivo Enrique Peña Nieto assegurou aos seus compatriotas que o México não irá pagar o muro, como sugerido pelo presidente dos EUA. Tal seguiu-se à assinatura de decreto, por parte de Donald Trump, para a construção do mesmo. Peña Nieto estará, alegadamente, a considerar cancelar a visita a Trump agendada para a próxima semana.

O governo de Theresa May irá solicitar aprovação parlamentar para dar início aos procedimentos de divórcio da União Europeia. Um think tank acredita que o Artigo 50º poderá ser acionado já em fevereiro, embora março pareça mais provável.

Adama Barrow regressou do Senegal, onde se refugiou durante um confronto com o antigo líder Yahyah Jammeh. Barrow terá de abordar uma questão com urgência: parece que o seu recém-nomeado vice-presidente, Fatoumata Jallow-Tambajanng, ultrapassou o limite de idade para o cargo, definido constitucionalmente.

A posição de Donald Trump quanto às armas nucleares, a sua recusa em lidar com as alterações climáticas e desconsideração para com a ciência em geral poderá levar o mundo ao desastre. Hoje, às 10:00 ET (15:00 de Lisboa), o Bulletin of the Atomic Scientists irá anunciar se o ponteiro dos minutos se irá aproximar da meia-noite – uma decisão anunciada a cada janeiro

A nova orientação foca-se em empréstimos hipotecários em particular, com a nação a enfrentar preços fora de controlo no mundo imobiliário. O banco central avançou que poderá punir os bancos que não cumpram a medida, levando-os a pagar mais pelas garantias de depósito.

O PIB da nação aumentou 6,6% face ao ano anterior, no quarto trimestre, enquanto a economia se expandiu 6,8% em 2016. Os economistas estimam que o rápido crescimento continue nos próximos anos, com os ganhos da nação a relembrarem os desfrutados pelas próximas Malásia e Tailândia à medida que se industrializaram nos anos 1990.

A Universidade de Harvard irá, alegadamente, despedir metade dos seus 230 colaboradores e encerrar os seus fundos de cobertura internos. Será criada uma nova entidade para a divisão de gestão de imóveis – que irá continuar a investir alguns dos milhares de milhões de Harvard.