General Motors poderá vender segmento europeu à Peugeot

As principais notícias do dia, uma seleção da redação do Insider.pro

A General Motors (NYSE: General Motors Company [GM]) perdeu 257 milhões nas suas operações europeias no ano passado – alcançando 16 anos de perdas consecutivas e uma perda acumulada de mais de 20 mil milhões de dólares. A aquisição da Opel e Vauxhall, marcas da General Motors, tornará o PSA Group – por detrás da Peugeot – o segundo maior fabricante automóvel europeu depois da Volkswagen.

O secretário de Defesa dos EUA deverá pressionar para mais gastos ao nível militar por parte dos aliados europeus. Donald Trump considera a aliança “obsoleta” e pediu aos europeus que gastassem mais com a sua própria segurança – na medida em que os EUA respondem por cerca de 70% da despesa geral de defesa da aliança.

Relatórios sobre vendas a retalho, preços ao consumidor e produção industrial irão indicar se o sentimento positivo do consumidor e entusiasmo no mercado de ações se traduzem em aumento da atividade económica. Entretanto, o Reino Unido irá partilhar o seu último relatório quanto ao mercado de trabalho – sendo que a mais recente divulgação revelou o mais baixo nível de desemprego em mais de uma década.

A medida da era Obama evitaria que cerca de 75.000 pessoas com transtornos mentais tivessem acesso à aquisição de armas de fogo. Prevê-se que Trump procure bloquear a medida – que terá ainda de passar pelo Senado, dominado por republicanos.

A presidente da Reserva Federal afirmou que seria imprudente esperar muito tempo para aumentar as taxas de juro, levando as ações dos EUA para níveis recorde. Também expressou alguma incerteza quanto à política económica de Trump.

A gigante japonesa de tecnologia e telecomunicações, que se prepara para lançar o maior fundo de capital privado do mundo, concordou com a aquisição do Fortress Investment Group. O gestor de ativos listado em Nova Iorque tem histórico no Japão e investimentos em imobiliário, fundos de cobertura e fundos de capital privado.

Tal quebrou um recorde anteriormente detido pela Rússia e forneceu evidência do crescente papel da nação no multimilionário mercado espacial. Todos os satélites, exceto três, eram oriundos de outros países – incluindo mais de 80 da start-up Planet baseada nos EUA, que avança que será agora capaz de obter imagens de toda a Terra diariamente.