Funcionários da União Europeia abordam contra-terrorismo com Silicon Valley

As principais notícias do dia, uma seleção da redação do Insider.pro

A UE pretende ajuda das gigantes de tecnologia na luta contra a propaganda terrorista online – sendo que se irá encontrar com líderes da Google (NASDAQ: Alphabet Class A [GOOGL]), Facebook (NASDAQ: Facebook [FB]) e Twitter (NYSE: Twitter [TWTR]), entre outras. O encontro surge num momento conturbado, depois da WikiLeaks ter revelado como a CIA entra em smartphones e outros dispositivos.

Estima-se que tenham sido criados 200.000 novos postos de trabalho em fevereiro. É demasiado cedo para encarar os números impressionantes como trabalho de Donald Trump – a tendência é ainda fruto do mandato de Obama.

A SEC tem de decidir se a criptomoeda pode ter o seu próprio fundo transacionado em bolsa. Cameron e Tyler Winklevoss – que estiveram envolvidos na criação do Facebook – estão a tentar convencer o governo norte-americano a permitir que mais investidores tenham acesso à criptomoeda sem fronteiras.

Park Geun-hye tornou-se a primeira presidente da nação a ser destituída por impeachment – impedimento legal para governar. Um painel de juízes confirmou, em direto para a televisão, uma moção tendo em vista a sua demissão no meio de um dos maiores escândalos de influência da história do país. A decisão desencadeia novas eleições, com a substituição de Park a ser determinada nos próximos 60 dias.

A espanhola Repsol (Bolsa de Madrid: Repsol [REP]) anunciou a descoberta do equivalente a 1,2 mil milhões de barris de petróleo no estado de North Slope – a maior descoberta no litoral norte-americano em 30 anos. A primeira produção poderá surgir já em 2021, ajudando a travar o declínio no estado.

Um mercado de ações emergente e a subida constante dos preços das casas acrescentaram mais de 2 biliões de dólares aos saldos domésticos no quarto trimestre do ano passado, de acordo com o relatado pela Reserva Federal dos EUA.

Sete pessoas ficaram feridas, das quais três em estado crítico, depois do ataque. As autoridades alemãs afirmam que o homem, da “antiga Jugoslávia” aparentava problemas psicológicos. Não foram utilizadas as palavras “agitação” ou “terror”.