Realidade Aumentada é segunda grande aposta da Facebook

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Mark Zuckerberg anunciou planos para utilizar as câmaras dos smartphones para a exibição de itens virtuais no mundo real. A sua empresa (NASDAQ: FB) também revelou uma versão beta de ferramentas que permitem que programadores de fora da empresa criem aplicações de Realidade Aumentada para a respetiva plataforma. A rival Snapchat (NYSE: SNAP) lançou, entretanto, “arte 3D” que os utilizadores podem adicionar aos seus snaps.

A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, convocou eleições para 8 de junho: pretende reforçar o seu mandato para orientar a saída do país da União Europeia. Será de se esperar ainda mais discussão ao redor do Brexit nas próximas semanas.

As Defense Trilateral Talks têm lugar todos os anos. O evento deste ano, com lugar em Tóquio, é particularmente oportuno no meio de crescentes tensões na península coreana. Pyongyang poderá testar outro míssil ou arma nuclear para marcar uma importante celebração militar a 25 de abril.

Arun Jaitley tem uma agenda preenchida: irá participar nas reuniões de primavera do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial e no encontro do G-20 ao redor do setor financeiro. Irá igualmente reunir com investidores norte-americanos e está também previsto que se encontre com o Secretário do Tesouro dos EUA, Steve Mnuchin, e com o conselho editorial do New York Times.

A nova ordem executiva do presidente dos EUA não vai ao encontro da sua promessa de campanha de terminar o programa de vistos H-1B, mas irá tornar mais difícil a contratação de colaboradores estrangeiros com salários abaixo da média dentro da respetiva indústria.

A gigante petrolífera dos EUA encontrou comprador para a Parkland Fuel com sede em Alberta, no Canadá. A Chevron (NYSE: CVX), que sofreu no ano passado a sua primeira perda anual desde 1987, está a trabalhar para vender perto de 10 mil milhões de dólares em ativos.

As “grandes apostas” da empresa (XETRA: IBM) – em computação na nuvem, área dominada pela Amazon (NASDAQ: AMZN) – ainda não estão a crescer rápido o suficiente para compensar o declínio das vendas nos seus segmentos de negócio mais antigos. A receita caiu 2,8% no primeiro trimestre deste ano e as ações da empresa caíram mais de 5% na negociação fora de horas.