Apple irá anunciar em breve atualização da sua linha de portáteis

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O lançamento de três novos computadores portáteis da Apple (NASDAQ: Apple [AAPL]) terá lugar em conferência anual no início de junho, de acordo com a Bloomberg. O movimento irá responder a nova concorrência da Microsoft (NASDAQ: Microsoft Corporation [MSFT]) e a desaceleração de vendas de iPads. A Microsoft lançou este mês o Surface Laptop, a sua resposta ao MacBook Air.

A discussão irá rondar tópicos como o terrorismo, os refugiados e o Estado Islâmico, entre outros. Os EUA irão defender a possibilidade dos aliados contribuírem com forças adicionais para o Afeganistão, para complementar o seu provável aumento de tropas. O encontro precede a cimeira da NATO, com lugar na próxima semana, onde entre os chefes de Estado estará, pela primeira vez, Donald Trump.

A União Europeia irá instar os EUA a se absterem de proibir de forma unilateral computadores portáteis e outros dispositivos eletrónicos nos voos entre os EUA e a Europa. Os EUA agem de acordo com informação de que terroristas planeiam utilizar explosivos nesses dispositivos.

É provável que a conferência anual de programadores da empresa (NASDAQ: Alphabet Class A [GOOGL]), em Silicon Valley, se concentre em inteligência artificial e aprendizagem de máquinas. O seu serviço Google Assistant deverá receber grande parte da atenção, falando-se num possível lançamento em iPhones.

O The New York Times relatou que a informação sobre um possível ataque terrorista do Estado Islâmico incluiu, pelo menos, alguns detalhes partilhados pelo principal aliado dos Estados Unidos no Médio Oriente, aumentando temores de que o mesmo poderá interferir em futura partilha de informações. Trump avançou que era seu “absoluto direito” partilhar informação, mas legisladores norte-americanos exigem uma explicação.

A fabricante canadiana de motos para a neve, jatos executivos e carruagens de metro quer que a Big Blue (XETRA: International Business Machines [IBM]) agilize as suas operações de TI e encontre economia de custos no âmbito de um acordo de seis anos que abrangerá quase 50 países. Trata-se de um contrato bem-vindo para a IBM, que viu a sua receita cair por 20 trimestres consecutivos.