Ryanair relatou lucro anual recorde

As principais notícias do dia, uma seleção da redação do Insider.pro

A companhia aérea low-cost (LSE: Ryanair Holdings [RYA]) relatou lucro anual recorde apesar de quedas acentuadas nas tarifas médias, devido a sobrecapacidade, e da votação do Reino Unido para deixar a União Europeia. A maior transportadora da Europa por número de passageiros alcançou lucro líquido de 1,316 mil milhões de euros, em linha com as previsões dos analistas. A empresa prometeu lucros mais elevados e tarifas mais baixas no próximo ano.

No Bangladesh, onde a tempestade levou a desmoronamento de terra, as autoridades têm procurado evacuar milhões de pessoas. Em alguns locais o perigo está classificado ao mais elevado nível. A região foi alvo de oito dos 10 mais mortíferos ciclones de que há registo.

O presidente brasileiro Michel Temer afirmou que o apoio político da coligação governamental às suas medidas é forte o suficiente para aprovar reformas fundamentais, incluindo mudanças estruturais ao nível das pensões, apesar do escândalo de corrupção que ameaçou – ou ameaça – absorver o seu governo. Henrique Meirelles, ministro das Finanças que se diz a trabalhar assumindo que Temer “irá continuar”, afirmou: “As reformas de Temer de hoje tornaram-se agenda nacional.”

Andy Rubin vendeu o Android à Google (NASDAQ: Alphabet Class A [GOOGL]) em 2005 – e a sua nova empresa Essential Products irá anunciar hoje “algo grande”. Pouco se sabe sobre o novo dispositivo. O SoftBank Group quase investiu 100 milhões de dólares na Essential mas terá recuado devido a pressão da Apple, investidora no seu fundo de tecnologia.

O primeiro-ministro indiano deu início a uma viagem pela Europa com uma visita ao retiro rural da chanceler alemã para falar de investimento, cooperação bilateral e acordos de comércio livre entre a UE e a Índia, quanto aos quais Modi continua “otimista”.

O Banco multou mais dois bancos – o Credit Suisse (SIX: Credit Suisse Group [CSGN]) e o United Overseas Bank – por violação de regras de combate ao branqueamento de capitais em transações relacionadas com o fundo estatal da Malásia (1MDB), alvo de escândalo. No total foram multados oito bancos, numa soma de quase 21 milhões de dólares, no maior caso do género da cidade-estado.