Reino Unido: últimas eleições antes do Brexit

As principais notícias do dia, uma seleção da redação do Insider.pro

Uma vitória esmagadora do partido Conservador nas eleições gerais de hoje ajudará a primeira-ministra Theresa May a garantir que a saída do país da União Europeia decorrerá sob os seus termos. No entanto, o partido Trabalhista tem vindo a aproximar-se do partido Conservador nas sondagens. Mais: uma decisão do Banco Central Europeu quanto a taxas de juro, aguardada hoje, também poderá testar os mercados.

No meio do frenesim dos media, digno de um grande evento desportivo, o antigo diretor do FBI irá testemunhar perante um comité do Senado às 10h ET (15h de Lisboa). Estima-se que Comey venha a detalhar como o presidente Donald Trump o pressionou para lealdade, não honestidade, na investigação do FBI ao redor de colusão entre a Rússia e a campanha presidencial de Trump.

Os vizinhos-não-tão-amigos irão oficialmente juntar-se à Shanghai Cooperation Organisation, um grupo baseado em Pequim que tem como objetivo a cooperação militar e a partilha de informações, numa cimeira no Cazaquistão.

Num sinal de que a procura global está a aumentar, as exportações subiram 8,7% face ao ano passado, acima da previsão média de 7% – e as importações saltaram 14,9% em comparação com expectativas de 8,5%. O superavit comercial do mês situou-se em 40,8 mil milhões de dólares, abaixo da estimativa de 47,8 mil milhões de dólares.

Mobiliário doméstico empacotado poderá passar a estar disponível em plataformas como a Amazon (NASDAQ: AMZN.NASDAQ) e a Alibaba (NYSE: BABA.NYSE), com a gigante sueca a experimentar novas formas de vendas digitais.

A terceira maior economia do mundo expandiu-se a uma taxa anual de 1%, em comparação com uma estimativa preliminar de 2,2% (e previsões dos economistas de 2,4%), graças em parte a inventários e a despesas dos consumidores abaixo do esperado. Contudo, com fortes exportações, tratou-se do quinto trimestre consecutivo de crescimento – a maior expansão económica desde 2006.

Investigadores em Jebel, Irhoud – em Marrocos –, encontraram evidências de que o Homo Sapiens existiu cerca de 100.000 anos antes do que o anteriormente pensado. A nova evidência, que o mostra disperso por toda a África, poderá reescrever a história da evolução humana.