Theresa May não alcançou maioria absoluta nas eleições

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A primeira-ministra do Reino Unido orquestrou a célere realização das eleições de ontem na esperança de aumentar a maioria parlamentar do partido Conservador. Em vez disso, o partido Trabalhista ganhou dezenas de lugares e o seu líder, Jeremy Corbyn, solicitou a demissão de May. Parece que o Reino Unido vai ter um parlamento sem clara maioria em negociações com a União Europeia ao redor do Brexit.

Para impulsionar a sua agenda reformista, o presidente Emmanuel Macron precisa que o seu jovem partido vença a maioria na Assembleia Nacional. A julgar pelas sondagens, é o que irá acontecer. Macron, que venceu a presidência no início de maio, comprometeu-se a reduzir a despesa pública e a liberalizar o mercado de trabalho.

Espera-se que o governo japonês finalize planos que irão abrir caminho para a entrega de encomendas por drones e para camiões autónomos nos próximos anos. A força de trabalho diminuiu tão dramaticamente que está a forçar algumas empresas, entre as quais a gigante de entregas Yamato, a reduzir as operações.

Marc Kasowitz negou a afirmação do antigo diretor do FBI – avançada ontem perante legisladores dos EUA – de que o presidente dos EUA o pressionou a abandonar uma investigação ao redor do antigo conselheiro de segurança nacional Michael Flynn. Entretanto, apoiantes de Trump estiveram ocupados a circular as suas próprias versões da audiência.

Com os preços das matérias-primas a diminuírem, o índice de preços ao produtor subiu 5,5% em maio, em relação ao ano passado, continuando o seu declínio da marca de 7,8% observada em fevereiro. O índice de preços ao consumidor subiu 1,5% em relação ao ano passado, em comparação a um ganho anual de 1,2% em abril.

A principal emissora do Qatar afirmou que se encontrava a defender de um ataque aos seus sistemas informáticos durante um tenso confronto regional com a Arábia Saudita. A pirataria informática da agência estatal de notícias do Qatar no mês passado também contribuiu para tal.