CEO da Uber irá ausentar-se indefinidamente

As principais notícias do dia, uma seleção da redação do Insider.pro

No seguimento de uma longa série de escândalos e da súbita morte da sua mãe, Travis Kalanick, CEO da Uber, disse aos seus colaboradores que ia fazer uma pausa para trabalhar no “Travis 2.0”. O conselho de administração da empresa irá nomear um presidente independente e contratar um novo diretor executivo – que irá assumir parte das responsabilidades de Kalanick.

Analistas preveem que a Reserva Federal dos EUA aumente a sua taxa de juro de referência com o mercado de trabalho e a economia norte-americana em geral a melhorarem. A verificar-se, tratar-se-á do segundo aumento este ano. Contudo, não há só boas notícias: a inflação diminuiu ligeiramente e as esperanças quanto a grandes políticas infraestruturais e quanto a reforma tributária têm vindo a diminuir.

Gianni Infantino e o presidente chinês deverão conversar sobre a candidatura chinesa para receber o Campeonato Mundial de Futebol em 2030 ou 2034. Outra opção que poderá ser discutida: a China surgir como coanfitriã juntamente com a Coreia do Sul, Japão e Coreia do Norte.

A Inditex (BM: ITX.BM), baseada em Espanha e por detrás de marcas como a Zara e a Massimo Dutti, relatou outro trimestre forte, desafiando o ambiente da indústria em que se insere. O grupo têxtil registou lucro de 654 milhões de euros, um aumento de 18% face ao ano passado.

Um combativo Jeff Sessions negou os relatos de que teve uma reunião não revelada com o embaixador russo Sergey Kislyak, dizendo “Se ocorreu alguma interação breve... Não me recordo da mesma.” Sessions recusou-se a discutir quaisquer conversas com o presidente Donald Trump quanto ao despedimento do diretor do FBI James Comey.

Acredita-se que o secretário da Defesa dos EUA se encontre favorável ao envio de vários milhares de soldados para o país – onde, de acordo com o mesmo, “o inimigo está a surgir”. Os EUA têm cerca de 9.000 soldados no terreno. A maioria tem como função o treino de forças armadas afegãs mas alguns milhares lutam contra a Al Qaeda e outros grupos militantes.