Nike vai começar a vender alguns itens na Amazon
AP Photo/Michael Noble Jr.
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As principais notícias do dia, uma seleção da redação do Insider.pro

Empresa de calçado e roupa desportiva sente que não tem alternativa

A empresa de calçado e roupa desportiva (NYSE: NKE) começou por recusar o envolvimento com a gigante de comércio eletrónico (NASDAQ: AMZN), temendo que “prejudicasse a sua marca”. No entanto, com o tráfego de clientes em estabelecimentos tradicionais em declínio, a Nike não tem alternativa. As ações da Foot Locker (NYSE: FL) e de outras retalhistas caíram com as notícias.

Líderes da União Europeia reúnem em cimeira trimestral de dois dias

Espera-se que emitam uma declaração conjunta sobre defesa e comércio global e reiterem o seu apoio ao acordo climático de Paris. Antes da reunião em Bruxelas, o primeiro-ministro italiano Paolo Gentiloni considerou o Brexit um duro alerta.

Reserva Federal dos EUA revela resultados de testes de stress a grandes bancos

Os investidores esperam que os resultados permitam que os maiores bancos dos EUA utilizem parte do seu capital para dividendos, recompra de ações e outras medidas. Os testes medem a capacidade dos bancos para continuar a emprestar fundos mesmo em situação de recessão económica séria.

George Clooney vendeu a sua empresa de tequila

A Diageo (NYSE: DEO), baseada em Londres, irá pagar 700 milhões de dólares pela Casamigos – e potencialmente mais 300 milhões de dólares consoante o desempenho futuro. O interesse da Diageo – que detém a Smirnoff, a Guinness e a Johnnie Walker – coincide com o aumento do consumo de tequila nos EUA.

Estado Islâmico terá destruído um dos mais emblemáticos monumentos do Iraque

A centenária mesquita Al-Nuri, que data do século XII, foi o local onde o grupo extremista declarou o califado em 2014. O Estado Islâmico declara que um ataque aéreo norte-americano destruiu a mesquita e respetivo minarete mas o exército iraquiano culpou os explosivos do ISIL.

Diplomatas norte-americanos e chineses encontraram-se para discutir a Coreia do Norte

Os EUA pediram à China que utilize maior pressão económica e diplomática para que Pyongyang controle o seu programa de mísseis nucleares. O Secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, avançou que Donald Trump irá visitar a China ainda este ano.

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