Países europeus unem-se para pressionar Donald Trump

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Líderes de sete países europeus estiveram ontem reunidos em Berlim para articular posições e delinear uma “frente comum” capaz de pressionar o presidente norte-americano a recuar nas suas políticas ambientais e protecionismo comercial – aquando da próxima cimeira do G20 que terá lugar entre 7 e 8 de julho na Alemanha.

O presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, avançou que a melhoria da economia irá provavelmente conduzir a aumento dos preços uma vez que as “forças deflacionárias foram substituídas por forças reflacionárias”. Ainda assim, os analistas esperam que a taxa de inflação em junho tenha caído para 1,2% de 1,4% em maio.

O movimento segue-se a uma inversão de atitude da chanceler Angela Merkel, que instou os legisladores a votar de acordo com a sua consciência – apesar da longa história de oposição por parte do seu partido cristão-democrata.

Entre as empresas excluídas do sistema financeiro dos EUA encontra-se um banco, uma empresa de remessas e alguns indivíduos. Steve Mnuchin, Secretário do Tesouro dos EUA, insistiu que o movimento não tinha como objetivo punir a China em si. Um antigo agente de serviços de inteligência do país considerou as sanções “extremamente atrasadas”.

Apesar da habitual indignação de Pequim, o Departamento de Estado dos EUA permitiu acordos que envolveram a venda de torpedos, mísseis e sistemas de radar de alerta precoce. Tratou-se da primeira autorização do género sob o presidente Donald Trump – e da primeira venda desde um pacote de 1,8 mil milhões de dólares em 2015.

Enfrentam acusação criminal por negligência profissional aquando do desastre nuclear de Fukushima em 2011, que matou mais de 40 pessoas. Os três declararam-se inocentes. É provável que o julgamento leve mais de um ano.

O oficial Índice de Compras de Gestores atingiu 51,7 em junho. Tratou-se de uma subida face a 51,2 em maio, marcando o 11º mês consecutivo de expansão.