Donald Trump sugeriu possível renegociação do acordo climático de Paris

As principais notícias do dia, uma seleção da redação do Insider.pro

França celebra hoje o Dia da Bastilha – e o desfile militar deste ano, que marca o 100º aniversário da entrada dos EUA na Primeira Guerra Mundial, será conduzido por tropas norte-americanas pela primeira vez. A presença de Donald Trump hoje segue-se a um encontro entre este e o seu homólogo francês, Emmanuel Macron, ontem em Paris – onde Trump insinuou possível renegociação do acordo climático de Paris. Relembra-se que Trump retirou os EUA do acordo no mês passado, citando desvantagens para as empresas norte-americanas – tendo, porém, afirmado ontem em conferência de imprensa com Macron: “Algo poderá acontecer quanto ao acordo de Paris, vamos ver o que acontece.”

Líderes chineses irão reunir por dois dias em Pequim para a National Financial Work Conference, realizada de cinco em cinco anos, para considerar formas de melhorar o complexo sistema financeiro do país. Na agenda este ano: a transferência de responsabilidades de regulação para o banco central da China.

O departamento do Comércio dos EUA irá divulgar hoje dados quanto às vendas a retalho em junho – o setor em dificuldades deverá ter crescido apenas 0,1% depois de uma queda de 0,3% em maio. Também para hoje, nos EUA: dados referentes à inflação e números quanto à produção industrial.

Funcionários dos EUA afirmaram que a Casa Branca poderá impor sanções a pequenos bancos chineses, entre outras empresas, dentro de duas semanas – em retaliação pelo fracasso da China a controlar a Coreia do Norte.

Os compartimentos do motor nos Accords de entre 2013 e 2016 podem incendiar-se, afirmou a empresa (NYSE: HMC.NYSE). O problema surgiu nos EUA, onde as estradas são limpas (no inverno) com sal, que corrói e possivelmente dilacera terminais de bateria inadequadamente selados. A recolha segue-se à confirmação, esta semana, da 11ª morte nos EUA relacionada com os airbags Takata com defeito.

Nas suas mais definitivas declarações sobre o assunto, o presidente dos EUA afirmou que o muro – uma promessa-chave de campanha – poderá ter apenas entre 700 e 900 milhas (1.448 km) e não o comprimento total da fronteira (2.000 milhas – cerca de 3.220 km). Acrescentou que o mesmo deverá ser “transparente” por razões de segurança.