Model 3 da Tesla chega hoje às estradas

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A fabricante (NASDAQ: TSLA) irá entregar hoje as chaves do seu carro elétrico para as massas a 30 clientes. Trata-se apenas do primeiro passo ao redor do ambicioso objetivo de Elon Musk de produzir 5.000 carros por semana até ao final do ano e duas vezes essa estimativa em 2018.

Através de um referendo no próximo domingo o governo pretende estabelecer uma assembleia constituinte capaz de substituir a constituição e de surgir como forte o suficiente para anular todos os restante órgãos. Meses de protestos falharam a travar o impulso do presidente Nicolás Maduro em direção à ditadura.

A fabricante (XETRA: VOW3) irá instalar centenas de estações de carregamento no estado na primeira fase do plano, que irá envolver um investimento de 200 milhões de dólares – dos 800 milhões de dólares que deve investir como penalidade pelo escândalo das emissões de carros a diesel. O governador da Califórnia, Jerry Brown, pretende 1,5 milhões de carros com zero emissões nas estradas do estado até 2025.

A receita líquida trimestral caiu para 197 milhões de dólares, de 857 milhões de dólares, bastante abaixo das expectativas dos analistas – devido a investimentos dispendiosos com conteúdo de vídeo e expansão para a Índia. As ações (NASDAQ: AMZN) caíram mais de 2%, com impacto no património líquido do CEO Jeff Bezos – que no início do dia tinha reivindicado o título de homem mais rico do mundo.

Os economistas esperam um aumento de cerca de 2,6%. No último mês, o Departamento do Comércio reviu o PIB do primeiro trimestre de 1,2% para 1,4%, ainda um fraco desempenho.

O anúncio de Tomomi Inada segue-se ao encobrimento de uma mal sucedida missão de paz das Nações Unidas no Sudão do Sul – e surge no meio de enfraquecimento do apoio público ao primeiro-ministro Shinzo Abe. Inada era vista como possível futura primeira-ministra.

O Departamento de Defesa dos EUA afirmou que não haverá “modificações” à atual política – que permite que indivíduos transgénero façam parte do exército norte-americano – até receber instruções formais da Casa Branca. Os tweets do presidente dos EUA a anunciar a proibição no início da semana apanharam os líderes militares de surpresa.