Apple volta a superar as expectativas

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A mais valiosa empresa cotada em bolsa (NASDAQ: AAPL) registou receita de 45,4 mil milhões de dólares no trimestre que terminou em junho, um aumento de 7,2% face ao mesmo trimestre do ano passado – e alcançou lucro líquido de 8,72 mil milhões de dólares (face a 7,8 mil milhões de dólares no ano passado).

A gigante de tecnologia avançou que vendeu até agora 1,17 mil milhões de iPhones – dos quais 41 milhões neste último trimestre (1,6% mais que no mesmo trimestre de 2016). Mais: dissipou rumores de atraso no lançamento da próxima versão do iPhone. As suas ações subiram 6,3%, com a empresa a alcançar capitalização de mercado de 782,34 mil milhões de dólares.

O teste ao Minuteman 3, desarmado, a partir da Califórnia segue-se ao lançamento por parte da Coreia do Norte de míssil balístico intercontinental – a partir de uma localização surpresa perto da fronteira com a China – que os peritos acreditam ser capaz de chegar a grande parte dos Estados Unidos.

A Associação de Nações do Sudeste Asiático celebra o 50º aniversário do bloco regional com uma semana de reuniões em Manila. Foram implantados cerca de 13.000 polícias aquando do discurso do presidente Rodrigo Duterte. O secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, estará presente.

Com a inflação em baixa recorde, o mercado de obrigações espera que o banco central da Índia reduza as taxas de curto prazo por 25 pontos base (0,25%). Os investidores estarão atentos para perceber se o RBI mostra intenção de avançar com cortes adicionais.

Christopher Wray recebeu consentimento dos democratas, que esperam que permaneça independente – mesmo que Donald Trump tente politizar a agência. Wray defendeu a investigação ao redor do alegado envolvimento da Rússia nas eleições norte-americanas de 2016 – conduzida por Robert Mueller, conselheiro especial que muitos especulam que Trump gostaria de demitir.

As autoridades afirmaram que mais de 8 milhões de pessoas votaram no controverso referendo para criação de Assembleia Constituinte no domingo – porém, uma revisão dos dados por parte da Reuters sugere que apenas 3,7 milhões o fizeram. O super-órgão legislativo concede poder ditatorial ao presidente Nicolás Maduro.