As principais notícias do dia, uma seleção da redação do Insider.pro
EUA e Coreia do Sul: exercícios militares irão durar 10 dias
O evento anual ocorre na sequência de ameaças de guerra entre o líder norte-coreano Kim Jong-un e o presidente norte-americano Donald Trump – e durará até 31 de agosto. O número de oficiais dos EUA destacados na Coreia do Sul ultrapassa 28.000.
Donald Trump delineia envolvimento dos EUA no Afeganistão e Sul da Ásia
O presidente dos EUA irá apresentar “o caminho a seguir” na região na base militar Fort Myer em Arlington, na Virginia. O conselheiro de segurança nacional H. R. McMaster liderou uma revisão do papel dos EUA a favor de uma ação mais agressiva por parte do exército dos EUA no Afeganistão.
USS John McCain colidiu com petroleiro perto de Singapura
O navio de guerra aproximava-se de porto no estreito de Malaca quando ocorreu o acidente esta segunda-feira de manhã, hora local. Trata-se do segundo acidente com um destroyer em poucas semanas, depois de o USS Fitzgerald ter colidido com um navio de contentores em águas japonesas em junho, vitimando mortalmente sete marinheiros.
Donald Trump encara mais consequências no pós-Charlottesville
O número de instituições de caridade a cancelar eventos no resort Mar-a-Lago de Donald Trump aumentou para uma dúzia – entidades que se juntam a um coro de CEO e artistas que protestam contra a resposta do presidente dos EUA à violenta manifestação que teve lugar na semana passada.
Polícia espanhola estreitou caça ao homem
As autoridades espanholas continuam a sua busca pelo motorista da carrinha que arrasou uma multidão em Barcelona na quarta-feira passada, vitimando 13 pessoas. Entretanto, foram descobertas mais de 100 botijas de gás em investigações, levando as autoridades a acreditar que os terroristas estavam a planear um ataque ainda maior.
Britânicos dizem adeus ao Big Ben por quatro anos
Iniciam-se hoje trabalhos de renovação na torre do icónico relógio – obra que durará quatro anos. A decisão de reformar o Big Ben temporariamente, no entanto, não surgiu sem controvérsia – com alguns políticos e meios de comunicação a criticar o que dizem ser um silenciamento efetivo do símbolo da democracia britânica.