Alphabet, empresa-mãe da Google, está a considerar grande investimento na Lyft

As principais notícias do dia, uma seleção da redação do Insider.pro

A verificar-se, o investimento de cerca de mil milhões de dólares (como reportado pela Bloomberg) irá ajudar a maior concorrente da Uber nos EUA a crescer mais depressa – nomeadamente através de subsídios para os condutores e descontos para os utilizadores. A Alphabet (NASDAQ: GOOGL.NASDAQ) também investiu na Uber mas a sua unidade Waymo está a processar a gigante de viagens privadas urbanas por questões relacionadas com tecnologia de condução autónoma.

Depois de uma viagem de 20 anos a sonda espacial irá enviar os seus últimos dados científicos à medida que se precipita sobre Saturno para colisão – um ato de suicídio altruísta para evitar a contaminação de luas que possam conter vida. Pode seguir os seus momentos finais aqui.

O ministro das Finanças francês, Bruno Le Maire, irá tentar convencer os seus homólogos a taxar empresas de tecnologia com base na respetiva receita, e não no lucro, num encontro este sábado em Tallinn, na Estónia. Estão em jogo milhares de milhões de euros por ano.

Um dia depois da Coreia do Norte ter ameaçado afundar o Japão, Pyongyang lançou outro míssil sobre o país – que voou cerca de 3.700 km antes de aterrar no oceano a norte do Japão. O teste teve lugar depois das Nações Unidas terem imposto a mais dura ronda de sanções de sempre à Coreia do Norte – contudo sem entrar por embargo petrolífero como desejado pelos EUA e outros membros.

John Hyten – general da Força Aérea dos EUA e comandante nuclear do país – avançou ontem: “A dimensão que observámos (...) tende a indicar que se tratava de uma bomba de hidrogénio.” Os EUA começaram por se negar a caracterizar a explosão. A confirmar-se, a bomba indica que Pyongyang atravessou um limiar-chave no desenvolvimento de armas.

A rede social oferecia essa possibilidade até esta semana, como revelado ontem pela ProPublica, uma organização noticiosa sem fins lucrativos. A Facebook (NASDAQ: FB.NASDAQ) removeu o recurso (que foi criado por algoritmos, não pessoas) depois de ter sido questionada pela ProPublica – porém, entretanto, repórteres da Slate revelaram outras categorias de “ódio”.