Mercado de criptomoedas volta a crescer

As principais notícias do dia, uma seleção da redação do Insider.pro

As principais criptomoedas entraram em colapso na passada sexta-feira no seguimento de notícias negativas da China – ao redor da interrupção da atividade de negociação por parte de plataforma focada em criptomoedas. A Bitcoin (Bitcoin) chegou a descer abaixo de 3.000 dólares. Entretanto, outras plataformas chinesas, como a OKCoin e a Huobi, afirmaram que continuarão a funcionar e as principais criptomoedas voltaram a crescer. Esta manhã, às 9h40 de Lisboa, a Bitcoin registava um aumento de 9,73%, para 3.839 dólares, de acordo com o Coinmarketcap.

O presidente dos EUA, cuja antipatia pela organização é conhecida, irá dar início à reunião da Assembleia amanhã, terça-feira – prevendo-se que a discussão incida em reformas da organização, incluindo ao redor da redução de custos. Entretanto, estima-se que no final desta semana os EUA defendam sanções mais duras contra a Coreia do Norte.

O governador do Banco de Inglaterra irá realizar uma palestra em Washington, numa semana cheia de notícias de bancos centrais – uma reunião da Reserva Federal dos EUA terá início na terça-feira e aguarda-se declaração de política do Banco do Japão no final da semana.

A tempestade Maria foi atualizada para furacão este domingo pelo US National Hurricane Center. É provável que a tempestade passe por diversas ilhas das Caraíbas ocidentais anteriormente devastadas pelo furacão Irma, o que poderá perturbar os esforços de recuperação em andamento.

Um funcionário da União Europeia afirmou no sábado que Trump se encontrava a considerar a não saída do acordo para as alterações climáticas. A Casa Branca negou qualquer mudança de posição, bem como o conselheiro de segurança nacional dos EUA, H. R. McMaster. Porém, o secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, avançou que os EUA poderão permanecer “sob as condições certas”.

O Reino Unido reduziu o seu nível de ameaça terrorista de “crítico” para “grave” no seguimento da detenção de dois indivíduos, de 18 e 21 anos, no sábado. Foi investigada uma casa no Surrey, com ligação ao indivíduo de 21 anos, e o Estado Islâmico reivindicou responsabilidade pelo ataque que feriu 30 pessoas.

Uma mulher e duas crianças morreram no meio de correria de migrantes deslocados por suprimentos deixados por camiões de ajuda humanitária. A crise na vizinha Myanmar, cujo exército é acusado de travar uma brutal campanha contra a minoria muçulmana Rohingya, levou cerca de 409.000 refugiados a passar a fronteira.

David Webb, diretor de Informação, e Susan Mauldin, Diretora de Segurança, vão deixar a empresa (NYSE: EFX) – agência de informação de crédito que foi alvo de grande violação de segurança que comprometeu dados sensíveis de 143 milhões de pessoas. O CEO, Richard Smith, permanece no cargo – apesar da sua demissão ser solicitada.