Autoridades chinesas bloquearam o WhatsApp em todo o país

As principais notícias do dia, uma seleção da redação do Insider.pro

As autoridades chinesas aumentaram a censura online bloqueando o serviço de mensagens WhatsApp [que pertence à Facebook (NASDAQ: FB)] – de acordo com o avançado pelo New York Times. Trata-se do mais recente movimento de Pequim para intensificar a vigilância antes de grande encontro do Partido Comunista no próximo mês.

A primeira-ministra do Reino Unido irá reunir com o presidente do Conselho Europeu em Londres antes de se encontrar com os 27 líderes do bloco no final desta semana. Entretanto, Emmanuel Macron, presidente francês, irá expor a sua visão quanto ao futuro da União Europeia.

A Boeing (NYSE: BA) avança que graças a subsídios do governo canadiano, a Bombardier – fabricante de aviões com sede em Montreal, no Canadá – foi capaz de vender os seus aviões série C a preços baixos. Uma decisão a favor da Boeing poderá levar a que os aviões da Bombardier se tornem mais caros.

Mariano Rajoy irá encontrar-se com o presidente dos EUA em Washington pela primeira vez. Fazem parte da agenda questões em torno do terrorismo e da NATO – mas a visita de Rajoy é ofuscada por eventos em “casa”, com a Catalunha a planear um referendo ao redor da sua independência este fim de semana.

A presidente da Reserva Federal dos EUA irá falar sobre “inflação, incerteza e política monetária” em Cleveland, Ohio. Os investidores irão procurar pistas quanto a potencial novo aumento das taxas de juro este ano.

Estima-se que a participação na votação pacífica que teve lugar ontem tenha sido superior a 70% e é muito provável um veredito pelo “sim”. Autoridades regionais advertiram firmemente para efeitos potencialmente destabilizadores do voto, com o presidente turco Recep Tayyip Erdogan a alertar que poderia cortar o oleoduto fornecedor de petróleo para a região curda.

O Asian Development Bank, com sede em Manila, nas Filipinas, avançou que prevê que o continente cresça 5,9% em 2017, face a previsão anterior de 5,7%, citando melhorias ao nível das condições do comércio global. Também atualizou a sua previsão de crescimento para a China, para este ano, para 6,7%, de 6,5% anteriormente.