Tensão política intensifica-se no Zimbabwe

Uma seleção das principais notícias desta manhã

O exército nacional moveu soldados e veículos militares para as ruas da capital Harare e diz que tem o presidente Robert Mugabe sob custódia. Acredita-se que o chefe do exército apoia o vice-presidente Emmerson Mnangagwa, demitido na semana passada.

O secretário de Estado dos EUA encontra-se sob pressão para falar da perseguição contra a minoria muçulmana Rohingya a ter lugar no país. A Casa Branca pretende pressionar Myanmar mas Donald Trump não mencionou a questão durante a sua recente viagem à Ásia.

Os analistas esperam que os ganhos da empresa (HKEX: 0700) por detrás do WeChat tenham subido 48% face ao ano passado – graças a rápido crescimento ao nível de jogos online, venda de publicidade e pagamentos móveis. Na semana passada duas das suas empresas – Sogou e China Literature – experienciaram IPO de grande sucesso.

Mais de 60% dos australianos mostraram-se a favor – destacando-se que se observou grande participação a nível nacional. No seguimento dos resultados, os legisladores comprometeram-se a tornar o casamento uma realidade no país antes do final do ano.

Na seleção encontram-se empresas geridas por autoridades regionais bem como empresas do governo central. A China pretende injetar capital privado e disciplina de mercado no setor estatal endividado. As autoridades avançaram que as reformas não irão conduzir à privatização dos ativos estatais em questão.

Trata-se da maior expansão desde 2001, apoiada por fortes exportações e aumento do investimento empresarial – o que compensou a fraqueza ao nível dos gastos dos consumidores. O PIB aumentou a uma taxa anual de 1,4% no terceiro trimestre (face a 2,6% no trimestre anterior).