Bitcoin quebra mais um recorde: 15.000 dólares

Uma seleção das principais notícias desta manhã

A maior criptomoeda do mundo (Bitcoin) está cotada esta manhã acima dos 15.000 dólares – 15.215,30 às 10h00 de Lisboa. A sua capitalização de mercado encontra-se, assim, em torno dos 254 mil milhões de dólares e a capitalização do mercado de criptomoedas como um todo passou pela primeira vez os 400 mil milhões de dólares. A Bitcoin detém, assim, uma quota de mercado de 62,9%.

Surgiram protestos em Gaza, na Jordânia e na Turquia depois do presidente dos EUA se ter comprometido a reconhecer a cidade sagrada como capital de Israel. O ministro da Educação da Palestina decretou “dia sem aulas” nas escolas secundárias e universidades para que os estudantes possam participar nas manifestações planeadas para hoje.

Recep Tayyip Erdoğan irá encontrar-se com o seu homólogo grego Prokopis Pavlopoulos e com o primeiro-ministro Alexis Tsipras para discutir laços bilaterais e o Chipre. Será a primeira visita de um presidente turco à Grécia em 65 anos.

Espera-se que o organismo de supervisão bancária internacional aprove o pacote Basel III de reformas de capital. As novas regras exigem que os bancos mantenham uma certa quantia em ordem para evitar outra crise financeira global. França, que se encontrava hesitante, diz agora concordar.

Um tribunal norte-americano condenou Oliver Schmidt, executivo da fabricante alemã (XETRA: VOW3), a sete anos de prisão pelo seu papel no esquema de emissões. Terá também de pagar uma multa de 400.000 dólares. Trata-se do mais alto executivo a ser condenado por envolvimento no escândalo de emissões até à data.

O The New York Times avançou que o comprador do Salvator Mundi de Leonardo da Vinci, vendido por 450,3 milhões de dólares em leilão na Christie’s no mês passado, foi o príncipe saudita Bader bin Abdullah bin Mohammed bin Farhan al-Saud. O príncipe Bader é próximo do príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, que luta contra a corrupção entre a elite saudita.

A Australian Securities Exchange (ASX) anunciou que irá utilizar a tecnologia blockchain para liquidar negociações a partir de março de 2018. Será o primeiro grande mercado de ações do mundo a utilizar a tecnologia na sua totalidade para transações.