Litecoin alcançou novo máximo histórico

Uma seleção das principais notícias desta manhã

O preço da criptomoeda (CRC: LTC/USD.CRC) excedeu os 255 dólares pela primeira vez esta madrugada. Em menos de 12 meses o seu valor aumentou quase 5.800%, uma subida impressionante — o aumento de preço da Bitcoin (Bitcoin: BITCOIN), por exemplo, correspondeu a 1.550% no mesmo período. A Litecoin superou, assim, a Ripple e alcançou o top 5 das maiores criptomoedas do mundo em termos de capitalização de mercado.

Mais de 50 líderes mundiais irão assinalar o segundo aniversário do acordo climático de Paris, enfraquecido depois da saída dos Estados Unidos em junho. Macron irá atribuir várias bolsas a cientistas norte-americanos focados no clima para que estes se mudem para França — com todas as despesas pagas. Donald Trump não foi convidado para o evento.

Os economistas estimam aumento anual de preços na ordem de 3%, o mesmo que em outubro. Trata-se de um valor bem acima do objetivo de 2% do Banco de Inglaterra. Os consumidores britânicos têm vindo a reduzir as suas despesas, mesmo nesta época de festas, devido a aumento generalizado dos preços — não acompanhado por aumento salarial.

A iniciativa da gigante de televisão por cabo deixa a Disney (NYSE: DIS.NYSE) numa posição privilegiada para a aquisição da maioria dos ativos da 21st Century Fox de Rupert Murdoch, incluindo canais por cabo e propriedade intelectual de estúdios de filmes e televisão. O acordo de 50 mil milhões de dólares, que poderá surgir esta semana, significa que a Disney também poderá passar a controlar a Hulu, concorrente da Netflix (NASDAQ: NFLX.NASDAQ).

O presidente dos EUA assinou a Space Policy Directive 1, que decreta a exploração da lua e de Marte no longo prazo. Os três anteriores presidentes avançaram missões semelhantes até se verem bloqueados por dificuldades financeiras e políticas. Desta vez, porém, uma série de empresas privadas focadas em exploração espacial poderá tornar a ordem de Trump bem-sucedida.

A medida, anunciada hoje, surge apesar de novas regras no país que avançam que as empresas estrangeiras devem armazenar os seus dados a nível local e terceirizar elementos de hardware a parceiros locais. A Amazon Web Services (NASDAQ: AMZN.NASDAQ) encara concorrência crescente na China por parte de rivais locais, incluindo da gigante de e-commerce Alibaba.